Irã adverte aos EUA que sanções violam acordo nuclear e que haverá respostas
Teerã, 4 dez (EFE).- O presidente iraniano, Hassan Rohani, disse neste domingo que a extensão das sanções aprovadas no último dia 1º de dezembro pelo Congresso dos EUA viola o acordo nuclear e que será dada uma "resposta adequada".
Rohani disse hoje no parlamento, durante a entrega da proposta do orçamento iraniano, que seu país "não aceitará a violação do acordo de parte de nenhum membro do 5+1" (potências ocidentais), informou a agência oficial iraniana de notícias "Irna".
"Em nossa opinião, a recente legislação do Congresso dos EUA é incompatível com o JCPOA (acordo nuclear) e o viola, pelo qual o presidente dos Estados Unidos deve usar sua autoridade e prevenir sua aprovação e sua aplicação", ressaltou Rohani.
O presidente iraniano afirmou que "caso esta decisão seja aplicada, será uma violação flagrante" do acordo, "contrária aos compromissos de Washington".
O presidente iraniano afirmou que Teerã está decidido a cumprir de maneira adequada o acordo, mas que "perante qualquer mal compromisso, demora, atraso ou violação na aplicação, atuaremos com determinação".
O Congresso dos EUA aprovou no último dia 1 uma legislação para renovar a lei que permite ao governo americano impor sanções, durante dez anos a mais, às empresas que fazem negócios com o Irã.
O projeto de lei terá agora que ser aprovado pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
Uma maioria dos parlamentares iranianos pediu hoje que o governo de seu país tome medidas recíprocas e apropriadas frente à decisão do Congresso dos EUA sobre as sanções, informou "Irna".
274 dos 290 deputados do parlamento pediram em comunicado que haja dita resposta para o que consideram "cruéis sanções" (aprovadas pelos EUA em 1996) e que foram ampliadas até 2016.
Os parlamentares no comunicado anunciaram que "nós, os deputados do parlamento Consultivo Islâmico, condenamos esta medida do Congresso dos EUA e a reconhecemos como irresponsabilidade dos americanos no cumprimento dos compromissos internacionais".
"Já que o (Irã) previu medida adequadas e recíprocas perante a violação dos compromissos da outra parte", pedimos "estritamente" ao governo que o mais em breve possível tome as medidas necessárias, sublinharam os parlamentares.
Rohani disse hoje no parlamento, durante a entrega da proposta do orçamento iraniano, que seu país "não aceitará a violação do acordo de parte de nenhum membro do 5+1" (potências ocidentais), informou a agência oficial iraniana de notícias "Irna".
"Em nossa opinião, a recente legislação do Congresso dos EUA é incompatível com o JCPOA (acordo nuclear) e o viola, pelo qual o presidente dos Estados Unidos deve usar sua autoridade e prevenir sua aprovação e sua aplicação", ressaltou Rohani.
O presidente iraniano afirmou que "caso esta decisão seja aplicada, será uma violação flagrante" do acordo, "contrária aos compromissos de Washington".
O presidente iraniano afirmou que Teerã está decidido a cumprir de maneira adequada o acordo, mas que "perante qualquer mal compromisso, demora, atraso ou violação na aplicação, atuaremos com determinação".
O Congresso dos EUA aprovou no último dia 1 uma legislação para renovar a lei que permite ao governo americano impor sanções, durante dez anos a mais, às empresas que fazem negócios com o Irã.
O projeto de lei terá agora que ser aprovado pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
Uma maioria dos parlamentares iranianos pediu hoje que o governo de seu país tome medidas recíprocas e apropriadas frente à decisão do Congresso dos EUA sobre as sanções, informou "Irna".
274 dos 290 deputados do parlamento pediram em comunicado que haja dita resposta para o que consideram "cruéis sanções" (aprovadas pelos EUA em 1996) e que foram ampliadas até 2016.
Os parlamentares no comunicado anunciaram que "nós, os deputados do parlamento Consultivo Islâmico, condenamos esta medida do Congresso dos EUA e a reconhecemos como irresponsabilidade dos americanos no cumprimento dos compromissos internacionais".
"Já que o (Irã) previu medida adequadas e recíprocas perante a violação dos compromissos da outra parte", pedimos "estritamente" ao governo que o mais em breve possível tome as medidas necessárias, sublinharam os parlamentares.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.