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Índice de Restrições a Vistos da Henley & Partners celebra dez anos

Henley & Partners

02/10/2015 15h28

A Henley & Partners lança seu celebrado Índice de Restrições a Vistos de 2015, com informações únicas sobre tendências da última década

LONDRES, 2 de outubro de 2015 /PRNewswire/ -- Apesar de o mundo estar se tornando mais globalizado, ainda persiste uma enorme disparidade em níveis de liberdade de viagem entre países. As exigências de visto definem e conformam a habilidade das pessoas de atravessar fronteiras. Elas também se refletem fortemente nos relacionamentos de um país com os outros e levam em conta relacionamentos diplomáticos entre países, acordos recíprocos de vistos, riscos à segurança e violações das regras de concessão de vistos e de imigração.

A Henley & Partners, líder global em planejamento de residência e cidadania, vem publicando anualmente seu Índice de Restrições a Vistos na última década. E, agora, lança a edição de 2015. O Índice deste ano, junto com os dados acumulados nos últimos dez anos, oferece uma percepção inédita e inigualável sobre o desenvolvimento das políticas de vistos no decorrer dos anos.

2015

A comparação do Índice de 2015 com o do ano anterior mostra muitos resultados interessantes.

Os Emirados Árabes Unidos (EAU), por exemplo, foram elevados para uma posição de destaque, com a maior escalada na classificação, com a adição notável de 37 países e subida no ranking de 55 para 40. É também a maior escalada nos dez anos de existência do Índice de Restrições a Vistos. E um entre os 22 países que subiram no ranking, em comparação com o do ano passado. O sócio-administrador da Henley & Partners em Dubai, Marco Gantenbein, disse: "A Europa, os EUA e o Canadá, como potências econômicas mundiais, permanecem nas 10 primeiras posições, como se previa. No entanto, é o desempenho dos EAU que precisa ser aplaudido, em vista das melhoras implícitas em suas relações internacionais, o que se reflete muito na melhor posição no Índice da Henley & Partners".

Malta, o país da UE que opera o mais bem-sucedido programa de cidadania por investimento e que levantou mais de EUR 1 bilhão em capital desde seu lançamento há cerca de 18 meses, melhorou sua posição ainda mais e, agora, tem o 7o melhor passaporte do mundo.

Dois países mantiveram suas posições no alto do ranking com acesso sem visto a 173 países entre os 218 possíveis: a Alemanha e o Reino Unido. A Finlândia, a Suécia e os EUA caíram para o segundo lugar. Os quatro piores passaportes do mundo continuam a ser os do Afeganistão, Iraque, Somália e Paquistão.

Os últimos dez anos: 2006 a 2015

A observação dos movimentos na última década destaca outros padrões interessantes. Os países europeus são notáveis por sua estabilidade no decorrer dos anos: Bélgica, França, Itália, Luxemburgo, Espanha e Suécia permanecem exatamente na mesma posição de 10 anos atrás. Os "Dez Melhores" são quase que os mesmos de sempre, com 30 países em 2015, em comparação com 26 há dez anos. Enquanto Liechtenstein caiu, a República Tcheca, Finlândia, Hungria, Malta, Eslováquia e Coreia do Sul ficaram entre os dez melhores.

Taiwan, Albânia, EAU, Bósnia e Sérvia subiram mais de 20 posições no Índice nos últimos dez anos, enquanto as maiores quedas foram experimentadas por Guiné (-35), Libéria (-36), Serra Leoa (-38) e Bolívia (-40).

A crescente importância da migração dos investimentos pode ser observada em um crescimento estável desses países que oferecem residência e cidadania por investimento. Esses países com programas relevantes mantém um desempenho forte e todos se colocam nas 40 melhores posições do Índice. É encorajador ver Malta entrar no grupo dos 10 melhores, depois do lançamento do Programa do Investidor Individual de Malta, que está classificado como o melhor programa de investimento por cidadania do mundo no relatório dos Programas Globais de Residência e Cidadania de 2015. Portugal, cujo programa recebeu o título de melhor programa de residência por investimento, se classificou na 4a posição neste ano e o país líder do Caribe, Antígua e Barbuda, subiu mais uma vez neste ano.

O desenvolvimento continuo desses países demonstra a natureza crítica do bom acesso sem visto a países que oferecem programas de imigração para investidores. À sua vez, isso explica a importância da devida diligência em tais programas, porque a reputação do passaporte de um país e de seu relacionamento com outros países é apenas tão bom quanto seus mais novos cidadãos.

Essa década também teve o lançamento do Conselho de Migração de Investimentos, a associação mundial da imigração de investidores e de investimento por cidadania, destacando o crescente entendimento e aceitação dessa força importante na globalização.

As poderosas informações e experiência da Henley & Partners continuam a liderar o setor, dando suporte a governos para criar e gerenciar os melhores programas de imigração do mundo e a indivíduos que querem melhorar suas vidas, ao conseguir residência ou cidadania alternativas.

O progresso global em liberdade de viagem parece pronto para continuar para cidadãos de todos os países.

Para fazer o download do documento técnico do Índice de Restrições a Vistos de 2015 da Henley & Partners, que contém pontuações detalhadas e rankings, bem como informações sobre a metodologia do índice, por favor, visite henleyglobal.com/hvri.

Veja a seção Notas aos editores para ter um sumário dos resultados.

Para obter imagens relacionadas, visite henleyglobal.com/press-images .

Notas aos editores

Notas sobre o Índice de Restrições a Vistos de 2015 da Henley & Partners

Desde 2006, o Índice é produzido em colaboração com a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA -- International Air Transport Association), que mantém o maior banco de dados do mundo de informações de viagem. Ao compilar o índice, a metodologia global única de ranking, pela Henley & Partners, é aplicada a dados fornecidos pelo banco de dados patenteado de passaporte e vistos da IATA.

Destaques de 2015 versus 2014

Os EAU tiveram a maior elevação, de 15 posições, adicionando 37 a sua pontuação. A expressiva ascensão pode ser atribuída a um novo acordo com a UE de viagem sem visto para 36 países, incluindo os 26 estados da área de Schengen, que se tornou pública em maio deste ano. Como o primeiro país árabe a obter a dispensa de visto europeu, os cidadãos dos Emirados podem viajar para um total de 113 países sem vistos, o que tornou seu passaporte o mais poderoso na região do MENA. 22 países subiram nos rankings: Austrália, Brasil, República Tcheca, Domínica, Estônia, Grenada, Hungria, Islândia, Letônia, Lituânia, Malta, Nova Zelândia, Noruega, Samoa, San Marino, Eslováquia, Eslovênia, St. Lúcia, São Vicente e Granadinas, Trinidad e Tobago, Emirado Árabes Unidos e Vanuatu. Apenas dois países permaneceram na primeira colocação: Alemanha e Reino Unido (Finlândia, Suécia e os EUA caíram para o segundo lugar). Serra Leoa sofreu a maior queda, perdendo 24 posições. Guiné e Libéria sofreram a segunda maior queda, de 21 posições, e a Síria perdeu 16. Afeganistão, Eritreia, Etiópia, Iraque, Kosovo, Nigéria, Somália e Sudão do Sul perderam 15 posições. Os quatro piores passaportes do mundo continuam sendo os do Afeganistão, Iraque, Somália e Paquistão. Destaques de 2015 versus 2006

As maiores escaladas foram da Albânia, Bósnia, Sérvia, Taiwan e EAU, todos subindo mais de 20 posições. Os dois países mais proeminentes, que oferecem programas de cidadania por investimento no Caribe, Antígua e Barbuda e São Cristóvão e Neves, ambos subiram 13 posições. Nove países permaneceram exatamente na mesma posição nos rankings em que estavam há 10 anos: Bélgica, Brasil, França, Itália, Japão, Luxemburgo, Malásia, Espanha e Suécia. As maiores quedas foram sofridas por Guiné (-35), Libéria (-36), Serra Leoa (-38) e Bolívia (-40). As Dez Primeiras Posições se mantiveram quase as mesmas: 30 países aparecem nas dez primeiras posições do ranking de 2015, contra 26 há dez anos. Liechtenstein saiu das dez primeiras posições e a República Tcheca, Finlândia, Hungria, Malta, Eslováquia e Coreia do Sul entraram nesse grupo. Desempenho de países em residência e cidadania por investimento.

Os países que oferecem os mais importantes programas de residência e cidadania por investimento no mundo mantêm um forte desempenho: Portugal é o 4o com acesso sem visto a 170 países; Malta subiu para o 7o com acesso sem visto a 167 países. Chipre é o 14o com acesso sem visto a 158 países Antígua e Barbuda ficou na 26a posição com acesso sem visto a 133 países Todos os outros países relevantes com tais programas se posicionaram entre os 40 melhores; entre eles: Áustria, Bélgica, Canadá, Hong Kong, Mônaco, Cingapura, Suíça, Reino Unido e EUA. Sobre a Henley & Partners

A Henley & Partners é a líder global em planejamento de residência e cidadania. Todos os anos, centenas de indivíduos e famílias abastados, bem como seus conselheiros, se valem de sua expertise e experiência nessa área.

O conceito de planejamento de residência e cidadania foi criado pela Henley & Partners na década de 90. Com a expansão da globalização, a residência e a cidadania se tornaram tópicos de interesse significativo entre um número crescente de empreendedores e investidores com mobilidade internacional, que trabalham com a Henley & Partners.

A firma também opera uma prática de assessoria governamental e tem se envolvido em consultoria estratégica e no projeto, preparação e operação de diversos dos programas de residência e cidadania mais bem-sucedidos do mundo, que atraíram mais de US$ 4 bilhões em investimentos estrangeiros diretos até agora.

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FONTE Henley & Partners