Uso de armas químicas não pode ficar sem resposta, afirma Otan
O uso de armas químicas é inaceitável e não pode ficar sem resposta, sustentou o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Anders Fogh Rasmussen. Segundo ele, uma série de fontes sugerem que as forças do presidente sírio, Bashar Al-Assad, foram responsáveis pelo alegado ataque químico na semana passada.
"Isto é uma clara violação das normas e práticas internacionais", afirmou. "Qualquer uso de tais armas é inaceitável e não pode ficar sem resposta. Os responsáveis devem prestar conta", emendou.
A oposição síria acusa o governo de Assad de ter realizado um ataque químico no subúrbio de Damasco, que matou centenas de pessoas. A Síria nega a acusação.
Rasmussen disse que a aliança militar vai manter a situação da Síria sob estreita vigilância, conforme rede de notícias Al Jazeera. Ele acrescentou que os integrantes da aliança condenaram fortemente o ataque.
O enviado das Nações Unidas e Liga Árabe para a Síria, Lakhdar Brahimi, notou que a realização de qualquer ação militar internacional deve ser aprovada, primeiramente, pelo Conselho de Segurança da ONU.
Nesta quarta-feira, o premiê britânico, David Cameron, manifestou a intenção de apresentar o esboço de uma resolução ao Conselho de Segurança condenando os alegados ataques químicos na Síria e pedindo "as medidas necessárias para proteger os civis".
Ontem, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, acusou o governo sírio de ser responsável pelo ato da semana passada. No mesmo dia, o secretário de Defesa americano, Chuck Hagel, reforçou que as forças americanas estavam preparadas para agir se recebessem a ordem para tal.
Em entrevista à rede CNBC, o senador republicano pelo Arizona, John McCain, disse que a crise na Síria está se tornando um conflito regional, com potencial para grandes consequências econômicas. Ele afirmou que Assad é, "obviamente, o responsável" pelo suposto ataque químico e disse que seria fácil estabelecer uma zona de segurança na Síria, com ataques aéreos e, em seguida, armar "as pessoas certas" na resistência.
"Isto é uma clara violação das normas e práticas internacionais", afirmou. "Qualquer uso de tais armas é inaceitável e não pode ficar sem resposta. Os responsáveis devem prestar conta", emendou.
A oposição síria acusa o governo de Assad de ter realizado um ataque químico no subúrbio de Damasco, que matou centenas de pessoas. A Síria nega a acusação.
Rasmussen disse que a aliança militar vai manter a situação da Síria sob estreita vigilância, conforme rede de notícias Al Jazeera. Ele acrescentou que os integrantes da aliança condenaram fortemente o ataque.
O enviado das Nações Unidas e Liga Árabe para a Síria, Lakhdar Brahimi, notou que a realização de qualquer ação militar internacional deve ser aprovada, primeiramente, pelo Conselho de Segurança da ONU.
Nesta quarta-feira, o premiê britânico, David Cameron, manifestou a intenção de apresentar o esboço de uma resolução ao Conselho de Segurança condenando os alegados ataques químicos na Síria e pedindo "as medidas necessárias para proteger os civis".
Ontem, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, acusou o governo sírio de ser responsável pelo ato da semana passada. No mesmo dia, o secretário de Defesa americano, Chuck Hagel, reforçou que as forças americanas estavam preparadas para agir se recebessem a ordem para tal.
Em entrevista à rede CNBC, o senador republicano pelo Arizona, John McCain, disse que a crise na Síria está se tornando um conflito regional, com potencial para grandes consequências econômicas. Ele afirmou que Assad é, "obviamente, o responsável" pelo suposto ataque químico e disse que seria fácil estabelecer uma zona de segurança na Síria, com ataques aéreos e, em seguida, armar "as pessoas certas" na resistência.
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