Dólar ganha força após dado de seguro-desemprego nos EUA
Depois de abrir em queda, o dólar comercial ganhou força frente ao real após o dado do seguro-desemprego nos Estados Unidos, que ficou abaixo do esperado pelo mercado. O dia tem um giro financeiro fraco, já que é a véspera do feriado prolongado de Páscoa.
Às 11h40, o dólar comercial avançava 0,17% para R$ 2,246, marcando o terceiro dia consecutivo de alta. Já o contrato futuro para maio subia apenas 0,02% para R$ 2,252.
O número de novos pedidos de seguro-desemprego nos EUA avançou para 304 mil na semana encerrada em 12 de abril, no dado sazonalmente ajustado, abaixo da expectativa dos analistas que esperavam um total de 312 mil.
Os investidores aproveitaram o dado para recompor as posições na moeda americana, que ainda acumula uma queda de 0,93% no mês e de 4,62% no ano. "Depois da dinâmica mais baixista verificada no último mês, que se mostrou mais intensa que a esperada pelo mercado, o câmbio vem buscando um patamar de equilíbrio", afirma Daniel Cunha, estrategista da XP Investimentos, que vê a taxa do dólar podendo alcançar um patamar entre R$ 2,30 e R$ 2,35 no curto prazo, diante dos riscos no cenário externo e interno.
No cenário interno, Cunha cita que a aproximação das eleições e o início da temporada de divulgação das pesquisas de eleitorais devem ser um fato a mais de volatilidade para o mercado. Hoje o Ibope divulga a pesquisa de intenção de votos para a eleição presidencial. Ontem a pesquisa realizada pelo Vox Populi confirmou a avaliação de que Dilma Rousseff (PT) venceria em primeiro turno, com 40% dos votos, apenas 1 ponto abaixo da pesquisa feita em fevereiro. Aécio Neves (PSDB) caiu de 17% para 16% enquanto Eduardo Campos subiu de 6% para 8%.
Lá fora, o dólar operava sem tendência definida, com os volumes de negociações globais mais moderados à véspera do feriado prolongado. A moeda americana caía 0,61% frente ao rand sul-africano, 0,55% frente à lira turca e 0,13 diante do peso mexicano. Já o dólar australiano e o peso chileno perdiam frente à divisa dos Estados Unidos.
Às 11h40, o dólar comercial avançava 0,17% para R$ 2,246, marcando o terceiro dia consecutivo de alta. Já o contrato futuro para maio subia apenas 0,02% para R$ 2,252.
O número de novos pedidos de seguro-desemprego nos EUA avançou para 304 mil na semana encerrada em 12 de abril, no dado sazonalmente ajustado, abaixo da expectativa dos analistas que esperavam um total de 312 mil.
Os investidores aproveitaram o dado para recompor as posições na moeda americana, que ainda acumula uma queda de 0,93% no mês e de 4,62% no ano. "Depois da dinâmica mais baixista verificada no último mês, que se mostrou mais intensa que a esperada pelo mercado, o câmbio vem buscando um patamar de equilíbrio", afirma Daniel Cunha, estrategista da XP Investimentos, que vê a taxa do dólar podendo alcançar um patamar entre R$ 2,30 e R$ 2,35 no curto prazo, diante dos riscos no cenário externo e interno.
No cenário interno, Cunha cita que a aproximação das eleições e o início da temporada de divulgação das pesquisas de eleitorais devem ser um fato a mais de volatilidade para o mercado. Hoje o Ibope divulga a pesquisa de intenção de votos para a eleição presidencial. Ontem a pesquisa realizada pelo Vox Populi confirmou a avaliação de que Dilma Rousseff (PT) venceria em primeiro turno, com 40% dos votos, apenas 1 ponto abaixo da pesquisa feita em fevereiro. Aécio Neves (PSDB) caiu de 17% para 16% enquanto Eduardo Campos subiu de 6% para 8%.
Lá fora, o dólar operava sem tendência definida, com os volumes de negociações globais mais moderados à véspera do feriado prolongado. A moeda americana caía 0,61% frente ao rand sul-africano, 0,55% frente à lira turca e 0,13 diante do peso mexicano. Já o dólar australiano e o peso chileno perdiam frente à divisa dos Estados Unidos.
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