Endesa sofre com regulação na Espanha e lucro cai 31,9% em 2014
A companhia espanhola de energia Endesa registrou lucro líquido atribuído aos controladores de 1,22 bilhão de euros nos nove primeiros meses de 2014. Frente ao mesmo período do ano passado, a queda foi de 31,9%, motivada principalmente por menos vendas em decorrência de mudanças regulatórias no mercado doméstico.
A receita líquida do grupo, que no Brasil controla a Ampla Energia e a Coelce, recuou 5,1% sobre a mesma base de comparação e fechou em 14,71 bilhões de euros. As vendas da geração renderam 10,68 bilhões de euros, ou 6,7% a menos, enquanto na distribuição houve queda de 3,1%, para 1,51 bilhão de euros.
Entretanto, as operações da espanhola na América Latina foram classificadas como "descontinuadas". As unidades incluem atividades no Chile e na Argentina, além do Brasil. Considerando apenas esse segmento latino -americano, o lucro recuou 23% em nove meses, para 988 milhões de euros.
Os ativos nesses mercados serão repassados à controladora da Endesa, a italiana Enel. A medida foi aprovada no mês passado, como uma venda de 8,25 bilhões de euros. Ao mesmo tempo, até setembro a Endesa só conseguiu reduzir custos de todo o grupo a ritmo menor do que a baixa no faturamento. Os gastos tiveram declínio de 3,4%, para 11,58 bilhões de euros. O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) caiu 6,4% e somou 2,48 bilhões de euros.
A receita líquida do grupo, que no Brasil controla a Ampla Energia e a Coelce, recuou 5,1% sobre a mesma base de comparação e fechou em 14,71 bilhões de euros. As vendas da geração renderam 10,68 bilhões de euros, ou 6,7% a menos, enquanto na distribuição houve queda de 3,1%, para 1,51 bilhão de euros.
Entretanto, as operações da espanhola na América Latina foram classificadas como "descontinuadas". As unidades incluem atividades no Chile e na Argentina, além do Brasil. Considerando apenas esse segmento latino -americano, o lucro recuou 23% em nove meses, para 988 milhões de euros.
Os ativos nesses mercados serão repassados à controladora da Endesa, a italiana Enel. A medida foi aprovada no mês passado, como uma venda de 8,25 bilhões de euros. Ao mesmo tempo, até setembro a Endesa só conseguiu reduzir custos de todo o grupo a ritmo menor do que a baixa no faturamento. Os gastos tiveram declínio de 3,4%, para 11,58 bilhões de euros. O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) caiu 6,4% e somou 2,48 bilhões de euros.
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