Com inadimplência menor, lucro do Banco Daycoval sobe 25,7% no 3º tri
O Banco Daycoval fechou o terceiro trimestre com lucro líquido contábil de R$ 51,8 milhões, o que representa alta de 25,7% em relação ao mesmo período do ano passado. A carteira de crédito cresceu com melhora da inadimplência.
Em termos recorrentes, o lucro foi de R$ 78,8 milhões, com aumento de 32,9%. O impacto de efeito recorrente foi negativo em R$ 45 milhões, como resultado da marcação a mercado do hedge das captações externas do banco. "Não realizamos marcação a mercado nas captações externas, apenas no nosso hedge, por esse motivo o consideramos como não recorrente", detalhou o Daycoval, que espera um ambiente "desafiador" no ano que vem.
"A reeleição da presidente Dilma Rousseff confirma a perspectiva de um cenário desafiador para 2015, sobretudo na área econômica. Acreditamos que o mercado já precificou a necessidade de adaptações na política econômica nacional, independentemente de qual coligação partidária viesse a vencer as eleições", destacou. "O novo governo deve calibrar suas políticas econômica e monetária de forma a reconquistar a confiança do mercado e dar maior credibilidade para investidores estrangeiros e locais."
A carteira de crédito do banco alcançou R$ 9,896 bilhões, com crescimento de 4,5% no trimestre e de 22,7% em 12 meses. O crédito consignado cresceu 40,2% em 12 meses, enquanto o crédito para empresas teve alta de 13,5%. A carteira de financiamento de veículos registrou expansão de 4,7% nessa comparação.
No conceito ampliado, que inclui cessões, avais e fianças, a carteira de crédito chegou a R$ 11,627 bilhões, com expansão trimestral de 5% e anual de 24%. Os créditos vencidos há mais de 90 dias representavam 1% da carteira, índice estável em relação ao segundo trimestre mas inferior aos 2,8% vistos um ano antes.
As despesas de pessoal e administrativas somaram R$ 111,7 milhões, com aumento de 21,5% sobre o terceiro trimestre de 2013. O retorno sobre o patrimônio líquido médio recorrente foi de 12,7%, ante 9,9% um ano antes.
A margem financeira líquida do Daycoval, ajustada pela provisão para provisões para crédito de liquidação duvidosa, fechou o trimestre em 10,4%, um pouco abaixo dos 10,7% vistos no mesmo período de 2013.
Em termos recorrentes, o lucro foi de R$ 78,8 milhões, com aumento de 32,9%. O impacto de efeito recorrente foi negativo em R$ 45 milhões, como resultado da marcação a mercado do hedge das captações externas do banco. "Não realizamos marcação a mercado nas captações externas, apenas no nosso hedge, por esse motivo o consideramos como não recorrente", detalhou o Daycoval, que espera um ambiente "desafiador" no ano que vem.
"A reeleição da presidente Dilma Rousseff confirma a perspectiva de um cenário desafiador para 2015, sobretudo na área econômica. Acreditamos que o mercado já precificou a necessidade de adaptações na política econômica nacional, independentemente de qual coligação partidária viesse a vencer as eleições", destacou. "O novo governo deve calibrar suas políticas econômica e monetária de forma a reconquistar a confiança do mercado e dar maior credibilidade para investidores estrangeiros e locais."
A carteira de crédito do banco alcançou R$ 9,896 bilhões, com crescimento de 4,5% no trimestre e de 22,7% em 12 meses. O crédito consignado cresceu 40,2% em 12 meses, enquanto o crédito para empresas teve alta de 13,5%. A carteira de financiamento de veículos registrou expansão de 4,7% nessa comparação.
No conceito ampliado, que inclui cessões, avais e fianças, a carteira de crédito chegou a R$ 11,627 bilhões, com expansão trimestral de 5% e anual de 24%. Os créditos vencidos há mais de 90 dias representavam 1% da carteira, índice estável em relação ao segundo trimestre mas inferior aos 2,8% vistos um ano antes.
As despesas de pessoal e administrativas somaram R$ 111,7 milhões, com aumento de 21,5% sobre o terceiro trimestre de 2013. O retorno sobre o patrimônio líquido médio recorrente foi de 12,7%, ante 9,9% um ano antes.
A margem financeira líquida do Daycoval, ajustada pela provisão para provisões para crédito de liquidação duvidosa, fechou o trimestre em 10,4%, um pouco abaixo dos 10,7% vistos no mesmo período de 2013.
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