Toyota muda base de comando no Brasil para o ABC
A Toyota concluiu a transferência para a fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, da sede administrativa que estava na capital paulista.
Desde ontem, a administração dos negócios passou a ser feita a partir de São Bernardo, onde são produzidas peças da Hilux, importada da Argentina, e do Corolla, montado em Indaiatuba, no interior de São Paulo. Até então, os diretores da Toyota, incluindo o presidente e o chairman da montadora na América Latina, trabalhavam num escritório comercial e corporativo na zona sul de São Paulo.
A mudança já estava prevista dentro de um programa de modernização que vai ampliar o número de atividades realizadas pela Toyota em sua operação mais antiga no Brasil e, num projeto mais ambicioso, poderá resultar na produção local do Prius, o carro híbrido mais vendido no mundo.
No curto prazo, a unidade de São Bernardo deve se tornar uma base de testes para novas tecnologias e motores da marca - aparelhos como dinamômetros, usados para medir a potência e a eficiência dos propulsores, já foram instalados no local.
A fábrica, conforme os projetos da Toyota, também vai ganhar um centro de treinamento de funcionários, fornecedores e concessionários. Há planos ainda de transferir a linha de eixos e suspensões da Hilux para a fábrica onde a picape é montada - em Zárate, na província de Buenos Aires -, o que deve abrir espaço na unidade do ABC que poderá ser aproveitado para expandir a produção de autopeças no local ou para abrigar a linha de montagem do Prius.
Além das fábricas de São Bernardo e de Indaiatuba, a Toyota produz o compacto Etios em Sorocaba, onde anunciou, no fim do mês passado, investimentos adicionais de R$ 100 milhões para ampliação da capacidade de produção. Há uma semana, a montadora também anunciou que vai investir R$ 15 milhões na construção de um centro de distribuição de automóveis em Pernambuco que vai abastecer as concessionárias da marca na região Nordeste.
Desde ontem, a administração dos negócios passou a ser feita a partir de São Bernardo, onde são produzidas peças da Hilux, importada da Argentina, e do Corolla, montado em Indaiatuba, no interior de São Paulo. Até então, os diretores da Toyota, incluindo o presidente e o chairman da montadora na América Latina, trabalhavam num escritório comercial e corporativo na zona sul de São Paulo.
A mudança já estava prevista dentro de um programa de modernização que vai ampliar o número de atividades realizadas pela Toyota em sua operação mais antiga no Brasil e, num projeto mais ambicioso, poderá resultar na produção local do Prius, o carro híbrido mais vendido no mundo.
No curto prazo, a unidade de São Bernardo deve se tornar uma base de testes para novas tecnologias e motores da marca - aparelhos como dinamômetros, usados para medir a potência e a eficiência dos propulsores, já foram instalados no local.
A fábrica, conforme os projetos da Toyota, também vai ganhar um centro de treinamento de funcionários, fornecedores e concessionários. Há planos ainda de transferir a linha de eixos e suspensões da Hilux para a fábrica onde a picape é montada - em Zárate, na província de Buenos Aires -, o que deve abrir espaço na unidade do ABC que poderá ser aproveitado para expandir a produção de autopeças no local ou para abrigar a linha de montagem do Prius.
Além das fábricas de São Bernardo e de Indaiatuba, a Toyota produz o compacto Etios em Sorocaba, onde anunciou, no fim do mês passado, investimentos adicionais de R$ 100 milhões para ampliação da capacidade de produção. Há uma semana, a montadora também anunciou que vai investir R$ 15 milhões na construção de um centro de distribuição de automóveis em Pernambuco que vai abastecer as concessionárias da marca na região Nordeste.
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