"Dia triste para os latino-americanos", diz Dilma sobre Galeano
A presidente Dilma Rousseff lamentou nesta segunda-feira a morte do escritor uruguaio Eduardo Galeano. "Hoje é um dia triste para todos nós, latino-americanos", disse Dilma em nota.
Galeano morreu hoje aos 74 anos em Montevidéu. Ele estava internado em um hospital da capital uruguaia desde sexta-feira em decorrência de um câncer de pulmão. Galeano é um dos mais importantes intelectuais e ativistas da esquerda latino-americana. É autor da obra "As veias abertas da América Latina" (1971), em que denunciou a opressão do continente.
Segue a íntegra da nota de Dilma:
"Hoje é um dia triste para todos nós, latino-americanos. Morreu Eduardo Galeano, um dos mais importantes escritores do nosso continente. É uma grande perda para todos que lutamos por uma América Latina mais inclusiva, justa e solidária com os nossos povos. Aos uruguaios, aos amigos e à nossa imensa família latino-americana, quero prestar minhas homenagens e lembrar que continuamos caminhando com os olhos no horizonte, na nossa utopia".
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