Ultracargo cria comitê para detectar origem do incêndio em Santos
A Ultracargo pretende avançar no processo de investigação para detectar a origem do incêndio em Santos (SP) assim que o processo de resfriamento da área atingida permitir. A empresa está criando um comitê específico para este fim, de acordo com comunicado.
A empresa, do grupo Ultrapar, é responsável pelo armazenamento e movimentação de produtos inflamáveis na área industrial de Alemoa, no município. Um incêndio foi iniciado dia 2 de abril e debelado na última sexta-feira (10).
A empresa afirma que restabelecerá os estoques de Líquido Gerador de Espuma (LGE) no Brasil, após ter mobilizado todo o volume disponível no país, repondo tudo o que foi cedido por parceiros nos momentos mais tensos do combate ao fogo. Ao longo do fim de semana, observa em comunicado, vieram para o país seis aviões fretados com o produto trazido de diferentes cidades dos Estados Unidos.
A companhia diz que continuará avaliando os impactos do incidente e atuando para mitigá-los.
"A Ultracargo se coloca à disposição do Governo do Estado de São Paulo e da Prefeitura de Santos para estudar programas para fortalecer o porto de Santos, seu ecossistema e toda a região. É compromisso da empresa continuar contribuindo para o desenvolvimento da infraestrutura nacional", disse a companhia em comunicado.
Sobre os esforços para conter o incêncio, a Ultracargo afirma que, além de ter mobilido todo o estoque do LGE do país, alugou cinco rebocadores que bombearam bilhões de litros de água do mar para os caminhões dos bombeiros.
Além disso, a empresa diz ter iniciado de imediato os esforços para medir e minimizar os impactos do incêndio e afirma que atuou desde o primeiro dia na mediação da qualidade da água no canal do porto e no acompanhamento da qualidade do ar no local e nas comunidades vizinhas, em parceria com os orgãos públicos pertinentes. Todas as informações resultantes do monitoramento foram compartilhadas em tempo real com as autoridades, afirma.
A Ultracargo acrescenta ainda que manteve aberto um canal contínuo de comunicação com a sociedade ao longo do incidente.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.