Despesas da Telefônica com Fistel estão próximas de R$ 1,1 bilhão
A direção da Telefônica está otimista quanto ao resultado da negociação com o governo envolvendo a taxa do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel).
Há um estudo governamental para aumentar em 189% a taxa.
Segundo o diretor de finanças da Telefônica, Alberto Horcajo, a avaliação da empresa é que o reajuste não será aplicado, pelo prejuízo que traria não só às teles, mas aos cerca de 40 milhões de usuários de telefone móvel pré-pago, principalmente, que não poderiam arcar com o serviço mais caro.
Horcajo disse que a Telefônica arrecadou R$ 1,1 bilhão com Fistel em 2014 e que o valor deve seguir estável neste ano. Se vier o reajuste, a despesa mais que triplicará, disse o diretor.
Para o presidente da Telefônica, Amos Genish, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) entendeu as implicações de um possível reajuste da taxa. "Agora, estou mais otimista do que costumava ser", disse o executivo.
A Telefônica começa a fazer um bairros de São Paulo teste piloto de rede híbrida de comunicação. Vai levar fibra óptica até uma central perto do cliente e seguir de lá com cobre até dentro do imóvel. É a tecnologia "fiber to the curb" (FTTC).
Em outros lugares, a empresa vai usar fibra até a casa do cliente (FTTH, na sigla em inglês). O investimento é que determinará a tecnologia, disse Genish.
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