Intenção de consumo das famílias sobe em fevereiro, aponta CNC
Favorecida pela melhora nas expectativas do consumidor para os próximos meses, a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) avançou 1,6% em fevereiro, ante janeiro, para 78,7 pontos, informou nesta sexta-feira a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
No entanto, na comparação com fevereiro do ano passado, o ICF continuou a mostrar trajetória de queda, com recuo de 33,2%.
Em seu informe, a entidade observa que, mesmo com a elevação ante o mês anterior, o indicador permanece em um nível menor do que 100 pontos, ou seja, continua abaixo da zona de indiferença, o que indica insatisfação com a situação atual.
Para a entidade, a melhora nas expectativas para os próximos meses, que ajudou a elevar o indicador, é típica de começo de ano - quando perspectivas profissionais e de consumo são mais favoráveis.
Por outro lado, ainda são muito desfavoráveis as avaliações sobre a situação presente da economia. "É precipitado falar em reversão consistente de tendência, considerando os dados recentes bastante fracos de vendas do comércio", enunciou a entidade.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou esta semana que o volume de vendas do comércio varejista restrito - que não inclui veículos e motos partes e peças bem como material de construção - caiu 4,3% em 2015.
No entanto, na comparação com fevereiro do ano passado, o ICF continuou a mostrar trajetória de queda, com recuo de 33,2%.
Em seu informe, a entidade observa que, mesmo com a elevação ante o mês anterior, o indicador permanece em um nível menor do que 100 pontos, ou seja, continua abaixo da zona de indiferença, o que indica insatisfação com a situação atual.
Para a entidade, a melhora nas expectativas para os próximos meses, que ajudou a elevar o indicador, é típica de começo de ano - quando perspectivas profissionais e de consumo são mais favoráveis.
Por outro lado, ainda são muito desfavoráveis as avaliações sobre a situação presente da economia. "É precipitado falar em reversão consistente de tendência, considerando os dados recentes bastante fracos de vendas do comércio", enunciou a entidade.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou esta semana que o volume de vendas do comércio varejista restrito - que não inclui veículos e motos partes e peças bem como material de construção - caiu 4,3% em 2015.
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