IBGE: Produção de veículos sobe em maio e puxa alta de bens de capital
A produção de metade dos 24 ramos da indústria analisadas pela Pesquisa Industrial Mensal, cresceu em maio, divulgou o IBGE nesta sexta-feira. Na média ante abril, a variação foi nula.
A principal alta foi da produção de veículos automotores, reboque e carrocerias, de 4,8% sobre abril. Mas para o gerente da coordenação de indústria do IBGE, André Macedo, o resultado foi pontual. Ele pondera que o setor de veículos ainda está no negativo: estoques estão altos e comparado com maio do ano passado a queda foi de 15,8%.
Apesar disso, o segmento de veículos influenciou o avanço de 1,5% na produção de bens de capital, que apresentou o quinto resultado positivo seguido. A produção dessa categoria econômica aumentou 1,5% em maio sobre abril.
O segmento de outros equipamentos de transportes, que engloba motos, embarcações, aviões e peças para motocicletas, registrou aumento de 9,5% na produção. O grupo, segundo o IBGE, foi influenciado especialmente pelo aumento da produção de motos.
Outras contribuições positivas importantes sobre o total da indústria vieram de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (3,6%), de indústrias extrativas (1,4%) e de metalurgia (3,4%).
Vale destacar também os resultados positivos assinalados por bebidas (2,2%), celulose, papel e produtos de papel (2,0%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (4,3%) e produtos de borracha e de material plástico (2,0%).
Pelo lado negativo, entre os 11 segmentos que reduziram a produção em maio, os itens alimentícios, que recuou 7,0%, e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-8,2%), foram as principais baixas no mês.
Na comparação com maio de 2015 a indústria permanece com queda generalizada, segundo o IBGE. A retração de 7,8% contra igual mês do ano passado, com perfil disseminado de resultados negativos, alcançando todas as quatro grandes categorias econômicas, 21 dos 26 ramos, 62 dos 79 grupos e 67,5% dos 805 produtos pesquisados.
A principal alta foi da produção de veículos automotores, reboque e carrocerias, de 4,8% sobre abril. Mas para o gerente da coordenação de indústria do IBGE, André Macedo, o resultado foi pontual. Ele pondera que o setor de veículos ainda está no negativo: estoques estão altos e comparado com maio do ano passado a queda foi de 15,8%.
Apesar disso, o segmento de veículos influenciou o avanço de 1,5% na produção de bens de capital, que apresentou o quinto resultado positivo seguido. A produção dessa categoria econômica aumentou 1,5% em maio sobre abril.
O segmento de outros equipamentos de transportes, que engloba motos, embarcações, aviões e peças para motocicletas, registrou aumento de 9,5% na produção. O grupo, segundo o IBGE, foi influenciado especialmente pelo aumento da produção de motos.
Outras contribuições positivas importantes sobre o total da indústria vieram de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (3,6%), de indústrias extrativas (1,4%) e de metalurgia (3,4%).
Vale destacar também os resultados positivos assinalados por bebidas (2,2%), celulose, papel e produtos de papel (2,0%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (4,3%) e produtos de borracha e de material plástico (2,0%).
Pelo lado negativo, entre os 11 segmentos que reduziram a produção em maio, os itens alimentícios, que recuou 7,0%, e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-8,2%), foram as principais baixas no mês.
Na comparação com maio de 2015 a indústria permanece com queda generalizada, segundo o IBGE. A retração de 7,8% contra igual mês do ano passado, com perfil disseminado de resultados negativos, alcançando todas as quatro grandes categorias econômicas, 21 dos 26 ramos, 62 dos 79 grupos e 67,5% dos 805 produtos pesquisados.
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