Lucro da Suzano dobra no 2º trimestre
A Suzano Papel e Celulose registrou lucro líquido de R$ 954,3 milhões no segundo trimestre, pouco mais que o dobro do ganho registrado um ano antes, na esteira da forte melhora do resultado financeiro e do crescimento da receita líquida, explicado pelo maior volume de vendas de celulose, pela desvalorização do real, na comparação anual, que compensou a redução do preço de referência da matéria-prima, e pelo aumento dos preços de papel no mercado interno.
De abril a junho, a companhia apurou receita financeira líquida de R$ 772,8 milhões, impulsionada pelo impacto positivo da variação cambial na parcela da dívida que está denominada em moeda estrangeira, frente a resultado líquido positivo de R$ 68 milhões um ano antes.
Já a receita líquida da companhia subiu 5,1% no trimestre, para R$ 2,5 bilhões. O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) caiu 1,1% na comparação anual, a R$ 946,7 milhões. Pelo critério ajustado, houve alta de 0,9%, a R$ 967,3 milhões, com margem Ebitda ajustada de 38,6% - que se compara a 40,2% um ano antes.
Ao fim de junho, a dívida líquida da Suzano era de R$ 10,2 bilhões, queda de 9,3% ante o endividamento em 31 de março. A alavancagem financeira, considerando-se o Ebitda ajustado, estava em 2,1 vezes, com queda de 0,2 ponto percentual em três meses.
De abril a junho, a companhia apurou receita financeira líquida de R$ 772,8 milhões, impulsionada pelo impacto positivo da variação cambial na parcela da dívida que está denominada em moeda estrangeira, frente a resultado líquido positivo de R$ 68 milhões um ano antes.
Já a receita líquida da companhia subiu 5,1% no trimestre, para R$ 2,5 bilhões. O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) caiu 1,1% na comparação anual, a R$ 946,7 milhões. Pelo critério ajustado, houve alta de 0,9%, a R$ 967,3 milhões, com margem Ebitda ajustada de 38,6% - que se compara a 40,2% um ano antes.
Ao fim de junho, a dívida líquida da Suzano era de R$ 10,2 bilhões, queda de 9,3% ante o endividamento em 31 de março. A alavancagem financeira, considerando-se o Ebitda ajustado, estava em 2,1 vezes, com queda de 0,2 ponto percentual em três meses.
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