IGP-M desacelera na segunda prévia de agosto, nota FGV
A inflação medida pela segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) desacelerou a 0,09%, de 0,32% no mesmo período em julho, beneficiada pela queda nos produtos agropecuários no atacado, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). No varejo, a inflação subiu puxada pela gasolina.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) caiu 0,01% na segunda prévia de agosto, de 0,15% em julho. O IPA de produtos agropecuários cedeu de alta de 0,21% para queda de 0,06%, e o de produtos industriais, de alta de 0,12% para alta de 0,01%.
No corte por estágios de produção, houve desaceleração nos bens finais, de 1,72% para 0,25%, e nos intermediários, de 0,43%, para -0,30%. Já o índice de matérias-primas brutas caiu 0,01%, mas menos que em julho, quando recuou 1,97%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: milho em grão (-11,05% para 6,33%), minério de ferro (-10,71% para 0,66%) e leite in natura (5,78% para 9,03%). Em sentido oposto, destacam-se: soja em grão (-2,08% para -8,57%), bovinos (0,80% para -1,36%) e aves (3,70% para 1,19%).
IPC
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) acelerou de 0,29% para 0,35%, com quatro de suas oito classes de despesa registrando taxas mais altas. A principal contribuição partiu do grupo transportes (-0,21% para 0,26%), pressionado pela gasolina (de -1,48% para 0,74%).
Também subiram comunicação (0,00% para 0,61%), saúde e cuidados pessoais (0,59% para 0,76%) e vestuário (-0,08% para 0,38%), influenciados por tarifa de telefone móvel (0,11% para 2,38%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,44% para 2,08%) e roupas (-0,43% para 0,11%), respectivamente.
Na contramão estão os grupos habitação (0,28% para 0,14%), educação, leitura e recreação (0,83% para 0,41%), despesas diversas (0,63% para 0,12%) e alimentação (0,40% para 0,39%), influenciados por tarifa de eletricidade residencial (-0,60% para -1,34%), passagem aérea (25,82% para -4,00%), alimentos para animais domésticos (2,95% para 0,20%) e hortaliças e legumes (-4,61% para -11,49%), respectivamente.
INCC
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou na segunda prévia de agosto, variação de 0,19%. No mês anterior, a taxa foi de 1,46%. O índice relativo a materiais, equipamentos e srviços registrou variação de -0,05%. No mês anterior, a taxa foi de 0,12%. O índice que representa o custo da mão de obra registrou taxa de variação de 0,40%, de 2,62% em julho.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) caiu 0,01% na segunda prévia de agosto, de 0,15% em julho. O IPA de produtos agropecuários cedeu de alta de 0,21% para queda de 0,06%, e o de produtos industriais, de alta de 0,12% para alta de 0,01%.
No corte por estágios de produção, houve desaceleração nos bens finais, de 1,72% para 0,25%, e nos intermediários, de 0,43%, para -0,30%. Já o índice de matérias-primas brutas caiu 0,01%, mas menos que em julho, quando recuou 1,97%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: milho em grão (-11,05% para 6,33%), minério de ferro (-10,71% para 0,66%) e leite in natura (5,78% para 9,03%). Em sentido oposto, destacam-se: soja em grão (-2,08% para -8,57%), bovinos (0,80% para -1,36%) e aves (3,70% para 1,19%).
IPC
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) acelerou de 0,29% para 0,35%, com quatro de suas oito classes de despesa registrando taxas mais altas. A principal contribuição partiu do grupo transportes (-0,21% para 0,26%), pressionado pela gasolina (de -1,48% para 0,74%).
Também subiram comunicação (0,00% para 0,61%), saúde e cuidados pessoais (0,59% para 0,76%) e vestuário (-0,08% para 0,38%), influenciados por tarifa de telefone móvel (0,11% para 2,38%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,44% para 2,08%) e roupas (-0,43% para 0,11%), respectivamente.
Na contramão estão os grupos habitação (0,28% para 0,14%), educação, leitura e recreação (0,83% para 0,41%), despesas diversas (0,63% para 0,12%) e alimentação (0,40% para 0,39%), influenciados por tarifa de eletricidade residencial (-0,60% para -1,34%), passagem aérea (25,82% para -4,00%), alimentos para animais domésticos (2,95% para 0,20%) e hortaliças e legumes (-4,61% para -11,49%), respectivamente.
INCC
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou na segunda prévia de agosto, variação de 0,19%. No mês anterior, a taxa foi de 1,46%. O índice relativo a materiais, equipamentos e srviços registrou variação de -0,05%. No mês anterior, a taxa foi de 0,12%. O índice que representa o custo da mão de obra registrou taxa de variação de 0,40%, de 2,62% em julho.
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