Preços ao produtor aceleram e sobem 0,78% em novembro, mostra IBGE
O Índice de Preços ao Produtor (IPP) subiu 0,78% em novembro de 2016, após elevação de 0,09% um mês antes (dado revisado), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPP mede a variação dos preços dos produtos na porta de fábrica, sem impostos e fretes, na indústria de transformação e extrativa. Foi a taxa mais alta desde maio de 2016.
Em novembro de 2015, o IPP havia recuado 0,42%. No acumulado do ano até novembro de 2016, o índice subiu 0,40% e, em 12 meses, avançou 0,05%.
O IPP da indústria extrativa subiu 2,20% em novembro, após queda de 1,94% um mês antes. Já na indústria de transformação, os preços aumentaram 0,73% no mesmo período, seguindo incremento de 0,15% em outubro (dado revisado).
Em novembro de 2016, 21 das 24 atividades industriais pesquisadas pelo IBGE tiveram variações positivas nos preços. As quatro maiores altas se deram em metalurgia (3,67%), fumo (3,62%), outros equipamentos de transporte (3,24%) e indústrias extrativas (2,20%).
Por outro lado, as únicas três baixas, entre outubro e novembro, foram observadas em produtos não metálicos (-0,77%), vestuário (-0,36%) e borracha e plástico (-0,20%).
O IPP também mediu a variação de preços ao produtor de bens de capital, que subiu 1,34%. Houve alta de 0,63% em bens intermediários e de 0,87% em bens de consumo (0,29% em bens de consumo duráveis e 1,04% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis).
Em novembro de 2015, o IPP havia recuado 0,42%. No acumulado do ano até novembro de 2016, o índice subiu 0,40% e, em 12 meses, avançou 0,05%.
O IPP da indústria extrativa subiu 2,20% em novembro, após queda de 1,94% um mês antes. Já na indústria de transformação, os preços aumentaram 0,73% no mesmo período, seguindo incremento de 0,15% em outubro (dado revisado).
Em novembro de 2016, 21 das 24 atividades industriais pesquisadas pelo IBGE tiveram variações positivas nos preços. As quatro maiores altas se deram em metalurgia (3,67%), fumo (3,62%), outros equipamentos de transporte (3,24%) e indústrias extrativas (2,20%).
Por outro lado, as únicas três baixas, entre outubro e novembro, foram observadas em produtos não metálicos (-0,77%), vestuário (-0,36%) e borracha e plástico (-0,20%).
O IPP também mediu a variação de preços ao produtor de bens de capital, que subiu 1,34%. Houve alta de 0,63% em bens intermediários e de 0,87% em bens de consumo (0,29% em bens de consumo duráveis e 1,04% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis).
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