Aposta de corte maior da Selic ganha força e juros futuros recuam
As taxas dos contratos futuros de juros fecharam em queda na BM&F com os investidores reforçando as apostas em um corte maior da taxa básica de juros (Selic) na decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), nesta quarta-feira.
Na BM&F, o DI para janeiro de 2018 recuou de 11,385% para 11,36% no encerramento do pregão regular, enquanto o DI para janeiro de 2019 caiu de 10,91% para 10,89%. Já o DI para janeiro de 2021 recuou de 11,25% para 11,20%.
A curva de juros reflete 70% de chance de um corte de 0,50 ponto, mas o mercado tem aumentado as apostas em uma queda mais agressiva de 0,75 ponto diante de dados fracos da atividade e recuo contínuo das expectativas de inflação.
Pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira pelo BC trouxe novos elementos favoráveis a apostas de corte mais intenso da taxa básica de juros. A mediana das projeções dos analistas para o IPCA de 2017 caiu de 4,87% para 4,81%. Já a mediana das projeções para a taxa Selic no fim deste ano ficou estável em 10,25%.
O recuo da taxa de câmbio em janeiro, com o dólar acumulando queda de 1,74% frente ao real em janeiro, é outro elemento que tem levado o mercado a ampliar as apostas em corte maior da Selic.
Na quarta-feira o IBGE divulga o IPCA de dezembro. O que parece mais provável é que a leitura do índice fique bem abaixo da prevista pelo BC no Relatório Trimestral de Inflação (RTI). No documento, o BC estimou IPCA de 0,48%. Mas a Focus trouxe hoje projeção de 0,36%.
Na BM&F, o DI para janeiro de 2018 recuou de 11,385% para 11,36% no encerramento do pregão regular, enquanto o DI para janeiro de 2019 caiu de 10,91% para 10,89%. Já o DI para janeiro de 2021 recuou de 11,25% para 11,20%.
A curva de juros reflete 70% de chance de um corte de 0,50 ponto, mas o mercado tem aumentado as apostas em uma queda mais agressiva de 0,75 ponto diante de dados fracos da atividade e recuo contínuo das expectativas de inflação.
Pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira pelo BC trouxe novos elementos favoráveis a apostas de corte mais intenso da taxa básica de juros. A mediana das projeções dos analistas para o IPCA de 2017 caiu de 4,87% para 4,81%. Já a mediana das projeções para a taxa Selic no fim deste ano ficou estável em 10,25%.
O recuo da taxa de câmbio em janeiro, com o dólar acumulando queda de 1,74% frente ao real em janeiro, é outro elemento que tem levado o mercado a ampliar as apostas em corte maior da Selic.
Na quarta-feira o IBGE divulga o IPCA de dezembro. O que parece mais provável é que a leitura do índice fique bem abaixo da prevista pelo BC no Relatório Trimestral de Inflação (RTI). No documento, o BC estimou IPCA de 0,48%. Mas a Focus trouxe hoje projeção de 0,36%.
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