Juros curtos oscilam em torno da estabilidade após ata do Copom
Os juros futuros de curto prazo operam perto da estabilidade nesta terça-feira, com o mercado mantendo estimativas para o orçamento de cortes da Selic ao longo de 2017 após a ata do Comitê de Política Monetária (Cpom) não chancelar apostas em um alívio monetário ainda mais intenso.
A curva de DI projeta Selic pouco abaixo de 10% ao fim deste ano. Para o Copom de fevereiro, os contratos embutem 64% de probabilidade de corte de 0,75 ponto percentual do juro básico, contra 62% um dia antes.
Na ata, o Copom manteve a avaliação de que a atividade econômica deu indicações de que segue aquém do esperado, mas acrescentou que a incorporação de dados mais fracos divulgados recentemente contribuiu "de forma importante" para recuo das projeções condicionais de inflação.
O Copom disse ainda que houve discussão em torno de um corte de 0,50 ponto e elencou, na ata, benefícios dessa opção. Ponderou, contudo, que a desinflação mais disseminada e a atividade econômica mais fraca deram as condições para a redução de 0,75 ponto.
Para o Copom, a decisão pelo corte mais forte é "compatível com sua comunicação", que pondera as condicionalidades econômicas sobre a evolução da política monetária.
Às 9h52, o DI janeiro de 2018 - que reflete apostas para a política monetária ao longo de 2017 - caía a 11,020% ao ano, praticamente estável em relação à taxa de 11,025% do ajuste anterior.
O DI janeiro de 2019 recuava a 10,470%, contra 10,480% no último ajuste.
Entre os vencimentos médios e longos, o DI janeiro de 2021 cedia a 10,700%, ante 10,760% no ajuste da véspera. E o DI janeiro de 2025 indicava 11,080%, comparado a 11,160% no ajuste anterior.
A curva de DI projeta Selic pouco abaixo de 10% ao fim deste ano. Para o Copom de fevereiro, os contratos embutem 64% de probabilidade de corte de 0,75 ponto percentual do juro básico, contra 62% um dia antes.
Na ata, o Copom manteve a avaliação de que a atividade econômica deu indicações de que segue aquém do esperado, mas acrescentou que a incorporação de dados mais fracos divulgados recentemente contribuiu "de forma importante" para recuo das projeções condicionais de inflação.
O Copom disse ainda que houve discussão em torno de um corte de 0,50 ponto e elencou, na ata, benefícios dessa opção. Ponderou, contudo, que a desinflação mais disseminada e a atividade econômica mais fraca deram as condições para a redução de 0,75 ponto.
Para o Copom, a decisão pelo corte mais forte é "compatível com sua comunicação", que pondera as condicionalidades econômicas sobre a evolução da política monetária.
Às 9h52, o DI janeiro de 2018 - que reflete apostas para a política monetária ao longo de 2017 - caía a 11,020% ao ano, praticamente estável em relação à taxa de 11,025% do ajuste anterior.
O DI janeiro de 2019 recuava a 10,470%, contra 10,480% no último ajuste.
Entre os vencimentos médios e longos, o DI janeiro de 2021 cedia a 10,700%, ante 10,760% no ajuste da véspera. E o DI janeiro de 2025 indicava 11,080%, comparado a 11,160% no ajuste anterior.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.