Pelo Twitter, Padilha confirma saque de contas inativas do FGTS
Entre as propostas apresentadas pela Caixa para o governo federal em relação à permissão de saques de contas inativas do FGTS, o presidente Michel Temer confirmou liberar todo o saldo das contas.
A informação foi publicada nesta quinta-feira pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, em seu perfil oficial no Twitter.
O governo tem dito que o dinheiro pode ajudar trabalhadores a quitar dívidas e ainda auxiliaria a retomada da economia.
Reportagem publicada pela "Folha de S. Paulo" nesta quinta-feira afirma que governo estuda criar um mecanismo para restringir o número de trabalhadores que poderão sacar do FGTS, impondo uma "trava" para os embolso, após o presidente ter anunciado em dezembro a possibilidade de saque para quem tem contas inativas, sem novos depósitos, após 31 de dezembro de 2015.
De acordo com a reportagem, entre outras constatações feitas por integrantes do governo, cerca de 2% dessas contas inativas concentram um montante muito expressivo do volume total de recursos que poderia ser sacado. Os trabalhadores nessa situação, provavelmente de maior renda, em função do saldo elevado, apenas transfeririam, então, o dinheiro do FGTS para aplicações financeiras mais vantajosas em vez de consumir.
A mensagem publicada pelo ministro em uma rede social foi a única manifestação do governo federal até o momento em relação ao assunto.
A informação foi publicada nesta quinta-feira pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, em seu perfil oficial no Twitter.
O governo tem dito que o dinheiro pode ajudar trabalhadores a quitar dívidas e ainda auxiliaria a retomada da economia.
Reportagem publicada pela "Folha de S. Paulo" nesta quinta-feira afirma que governo estuda criar um mecanismo para restringir o número de trabalhadores que poderão sacar do FGTS, impondo uma "trava" para os embolso, após o presidente ter anunciado em dezembro a possibilidade de saque para quem tem contas inativas, sem novos depósitos, após 31 de dezembro de 2015.
De acordo com a reportagem, entre outras constatações feitas por integrantes do governo, cerca de 2% dessas contas inativas concentram um montante muito expressivo do volume total de recursos que poderia ser sacado. Os trabalhadores nessa situação, provavelmente de maior renda, em função do saldo elevado, apenas transfeririam, então, o dinheiro do FGTS para aplicações financeiras mais vantajosas em vez de consumir.
A mensagem publicada pelo ministro em uma rede social foi a única manifestação do governo federal até o momento em relação ao assunto.
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