Ao VivoDireto da BolsaDireto da Redação

Cobertura de notícias sobre mercados, ações e investimentos no Brasil e no exterior

Taxa de juros pode cair ao nível mais baixo na história, dizem analistas

Paralelamente ao aumento das apostas em um corte maior da Selic no Copom deste mês, os economistas de algumas das maiores instituições do mercado também estão reduzindo as projeções para o nível dos juros no final do atual ciclo de distensão monetária para entre 8% e 7%. Com isso, o processo de cortes iniciado pelo Banco Central em outubro do ano passado, já sob o comando de Ilan Goldfajn, levaria a taxa básica para níveis próximos ou até inferiores ao recorde de baixa anterior. (Com Bloomberg) Leia Mais

Bolsas dos EUA fecham em queda; Dow Jones tem maior baixa em 10 meses

As Bolsas norte-americanas fecharam esta quarta-feira (17) com fortes baixas, em meio a turbulências políticas nos Estados Unidos. Após ajustes, o índice Dow Jones encerrou em queda de 1,78%, a 20.606,93 pontos, na maior baixa diária em dez meses. O S&P 500 recuou 1,82%, a 2.357,03 pontos, enquanto o ínidce das empresas de tecnologia Nasdaq perdeu 2,57%, 6.011,23 pontos. O efeito cumulativo dos seguidos deslizes políticos cometidos pelo presidente Donald Trump nos últimos dias gerou desconfiança no mercado, e investidores passaram a duvidar da capacidade de o governo avançar em medidas que estimulem a economia do país. (Com Valor) Leia Mais

Reforma trabalhista deve ir ao plenário entre 12 e 15 de junho, diz relator

O relator da reforma trabalhista no Senado, Ricardo Ferraço (PSDB-ES), estimou nesta quarta-feira (17) que a proposta seja votada pelo plenário da Casa entre os dias 12 e 15 de junho. Na próxima terça-feira (23) Ferraço deve apresentar seu parecer na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde deve ser votado no dia 30. Na sequência, será apresentado o parecer na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) no dia 31, com votação prevista para 7 de junho. A matéria passará, ainda, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de ir para o plenário do Senado. (Com Reuters)

Reforma trabalhista deve ir ao plenário entre 12 e 15 de junho, diz relator - Eduardo Anizelli/Folhapress

Temer marca reunião com Silas Malafaia por apoio à reforma da Previdência

Após representantes da Igreja Católica se posicionarem contra à reforma da Previdência, o governo intensifica sua investida para conseguir o apoio de líderes evangélicos. Em um novo esforço, o presidente Michel Temer deve receber nesta quarta-feira (17), às 19h30 no Palácio do Planalto, o pastor Silas Malafaia, líder do ministério Vitória em Cristo, ligado à Assembleia de Deus. O encontro foi intermediado pelo deputado federal Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), que é da bancada evangélica e ligado a Malafaia. Segundo Sóstenes, Temer ligou para ele há alguns dias, pedindo que convidasse Malafaia para um encontro no Planalto. "Eu disse ao presidente: se for para pedir apoio à reforma da Previdência, melhor não marcar, porque vai ser um desgaste para o senhor e para ele. Mas o presidente disse: 'quero conversar com ele", contou o deputado. (Com Estadão Conteúdo)

Temer marca reunião com Silas Malafaia por apoio à reforma da Previdência - Ricardo Botelho/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo

Bolsa fecha em queda de 1,67%, após seis altas seguidas; Embraer tomba 5%

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quarta-feira (17) em queda de 1,67%, a 67.540,25 pontos, após seis altas seguidas. Na véspera, a Bolsa havia subido 0,31%. Das 59 ações listadas no Ibovespa, apenas duas tiveram alta (BR Malls e Qaulicorp) e uma ficou quase estável (CPFL). As demais, tiveram baixa. A maior queda do dia foi da Embraer, que despencou 5% após analistas do Santander cortarem a recomendação para os ADRs (recibos de ações nos Estados Unidos) da fabricante brasileira de aviões. (Com Reuters) Leia Mais

Dólar sobe 1,23% e fecha a R$ 3,134, após seis quedas seguidas

O dólar comercial fechou esta quarta-feira (17) em alta de 1,23%, cotado a R$ 3,134 na venda, após seis quedas seguidas. Esse é o maior avanço percentual diário desde 23 de março, quando a moeda norte-americana subiu 1,36%. Na véspera, o dólar havia caído 0,34%. Investidores estavam cautelosos com a situação política dos EUA, após notícias de que o presidente Donald Trump pediu ao ex-chefe do FBI James Comey, demitido na última semana, para encerrar a investigação da agência sobre os laços entre a Casa Branca e a Rússia. Além disso, Trump foi acusado de ter passado informações confidenciais à Rússia. (Com Reuters) Leia Mais

Bolsa cai quase 2%; dólar opera em alta, vendido perto de R$ 3,12

A Bolsa caia, enquanto o dólar comercial operava em alta nesta quarta-feira (17). Por volta das 16h30, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha baixa de 1,91%, a 67.374 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana avançava 0,89%, a R$ 3,123 na venda. O andamento das reformas trabalhista e da Previdência no Congresso Nacional continua atraindo as atenções do mercado nesta quarta. No exterior, as preocupações com o futuro da agenda de reformas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomam conta dos mercados. (Com Reuters)

Governo acredita já ter votos para a reforma da Previdência, diz Meirelles

O governo acredita já ter os votos para aprovação da reforma da Previdência no plenário da Câmara dos Deputados, afirmou nesta quarta-feira (17) o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Ele também afirmou que um eventual adiamento da votação fará diferença na expectativa econômica. "Quanto mais cedo melhor", disse. Ele também falou que o passivo (dívidas a receber) do Funrural, equivalente à Previdência do setor rural, terminará de ser calculado pelo governo na quinta-feira.

Bolsa cai 2%; dólar opera em alta de quase 1%, perto de R$ 3,12

A Bolsa caia, enquanto o dólar comercial operava em alta nesta quarta-feira (17). Por volta das 15h30, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha baixa de 2%, a 67.310,56 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana avançava 0,93%, a R$ 3,124 na venda. O andamento das reformas trabalhista e da Previdência no Congresso Nacional continua atraindo as atenções do mercado nesta quarta. No exterior, as preocupações com o futuro da agenda de reformas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomam conta dos mercados. (Com Reuters)

Principais Bolsas da Europa fecham em queda; Itália perde 2,31%

As principais Bolsas de Valores da Europa fecharam esta quarta-feira (17) em queda, em meio a uma turbulência política nos EUA, o que levou investidores a buscarem aplicações mais seguras. O índice FTSEurofirst 300 caiu 1,28%, a 1.538 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 .perdeu 1,2%, a 391 pontos, na maior perda diária desde o fim de setembro.

  • Itália: -2,31%
  • Espanha: -1,79%
  • França: -1,63%
  • Portugal: -1,5%
  • Alemanha: -1,35%
  • Inglaterra: -0,25% (Com Reuters)
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Bolsa cai 1,5%; dólar opera em alta, vendido perto de R$ 3,11

A Bolsa caia, enquanto o dólar comercial operava em alta nesta quarta-feira (17). Por volta das 14h15, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha baixa de 1,55%, a 67.620,4 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana avançava 0,34%, a R$ 3,106 na venda. O andamento das reformas trabalhista e da Previdência no Congresso Nacional continua atraindo as atenções do mercado nesta quarta. No exterior, as preocupações com o futuro da agenda de reformas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomam conta dos mercados. (Com Reuters)

Bolsa cai mais de 1%; dólar opera em alta, vendido perto de R$ 3,10

A Bolsa caia mais de 1%, enquanto o dólar comercial operava em alta nesta quarta-feira (17). Por volta das 13h20, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha baixa de 1,33%, a 67.772,69 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana avançava 0,21%, a R$ 3,102 na venda. O andamento das reformas trabalhista e da Previdência no Congresso Nacional continua atraindo as atenções do mercado nesta quarta. No exterior, as preocupações com o futuro da agenda de reformas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomam conta dos mercados. (Com Reuters)

Brasil aprova fusão de Dow e DuPont; empresa terão de vender negócios

O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou nesta quarta-feira (17), por unanimidade, a operação mundial de fusão entre a Dow Chemical e a DuPont, condicionada a cumprimento de acordo com as partes que prevê uma série de venda de negócios ao redor do mundo, que foram negociados com órgãos de defesa da concorrência de outros países e no Brasil. Entre esses compromissos está a venda de negócios relacionados a sementes de milho da Dow no Brasil, como a transferência de cotas em banco de germoplasma, centros de pesquisa, entre outros. (Com Reuters) Leia Mais

Bolsa cai mais de 1%; dólar opera em alta, vendido perto de R$ 3,11

A Bolsa caia mais de 1%, enquanto o dólar comercial operava em alta nesta quarta-feira (17). Por volta das 12h20, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha baixa de 1,18%, a 67.871,86 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana avançava 0,48%, a R$ 3,11 na venda. O andamento das reformas trabalhista e da Previdência no Congresso Nacional continua atraindo as atenções do mercado nesta quarta. No exterior, as preocupações com o futuro da agenda de reformas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomam conta dos mercados. (Com Reuters)

Dólar sobe, vendido perto de R$ 3,11, e Bolsa opera em queda

O dólar comercial operava em alta nesta quarta-feira (17), enquanto a Bolsa caía. Por volta das 11h20, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, perdia 0,9%, a 68.064,2 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana avançava 0,52%, a R$ 3,112 na venda. O andamento das reformas trabalhista e da Previdência no Congresso Nacional continua atraindo as atenções do mercado nesta quarta. No exterior, as preocupações com o futuro da agenda de reformas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomam conta dos mercados. (Com Reuters)

Tribunal da Receita não decidiu sobre recurso da B3 em julgamento sobre fusão

A B3 informou que ainda não foi proferida decisão sobre o recurso apresentado à Carf (Câmara Baixa do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) sobre o critério fiscal adotado na fusão que deu origem à BM&FBovespa, em 2008. Em comunicado, a companhia esclarece que "em razão da concessão, pelo presidente da turma da câmara baixa do CARF que está analisando o caso, de vista coletiva aos autos do processo administrativo, não foi proferida decisão ao recurso apresentado pela Companhia". (Com Reuters) Leia Mais

JBS adia plano para entrar na Bolsa de Nova York

A JBS adiou os planos para sua oferta pública inicial de ações nos Estados Unidos, prevista para ocorrer até junho. Segundo o presidente da empresa, Wesley Batista, o lançamento dos papéis na Bolsa de Nova York só ocorrerá quando a JBS concluir que as operações da Polícia Federal não mais afetam o valor da empresa. Caso contrário, o movimento, diz ele, "não vale a pena". "No segundo semestre é o momento mais próximo da gente imaginar. [Melhor] do que tentar sair a mercado com algumas questões pendentes", disse nesta terça (16) em conversa com analistas sobre os resultados da JBS. (Com Folha) Leia Mais

Dólar sobe, vendido perto de R$ 3,11, e Bolsa opera em queda

O dólar comercial operava em alta nesta quarta-feira (17), enquanto a Bolsa caía. Por volta das 10h10, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, perdia 0,82%, a 68.119,06 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana avançava 0,4%, a R$ 3,108 na venda. O andamento das reformas trabalhista e da Previdência no Congresso Nacional continua atraindo as atenções do mercado nesta quarta. No exterior, as preocupações com o futuro da agenda de reformas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomam conta dos mercados. (Com Reuters)

Sem reforma, Previdência quebra o país, diz presidente do Citibank

O presidente do Citibank no Brasil, Hélio Magalhães, disse que as reformas estruturais "precisam ser feitas", pois do contrário o país "entrará numa situação muito, muito complicada". Magalhães participou de um evento em homenagem ao prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), na noite desta terça-feira (16), em Nova York. Para o executivo, os empresários têm de atuar nos "seus grupos de influência" para que as mudanças estruturais ocorram. Leia Mais

Comissão aprova "redutor de velocidade" da Bolsa de Nova York

Reguladores dos Estados Unidos deram à Bolsa de Nova York sinal verde para introduzir um "redutor de velocidade" em um de seus mercados, um plano amplamente visto como uma tentativa de minar o concorrente IEX Group. Uma determinação divulgada nesta terça-feira (16) pela Securities and Exchange Commission (SEC, a comissão de valores mobiliários americana) permite que a Nyse acrescente um atraso de 350 microssegundos para todas as ações negociadas na NYSE MKT, um dos sistemas da bolsa. (Com Estadão Conteúdo) Leia Mais

Bancos chineses vendem US$ 14,9 bi líquidos em moedas estrangeiras

Bancos chineses venderam US$ 14,9 bilhões líquidos em moedas estrangeiras em abril, ante US$ 11,6 bilhões em março, segundo dados da Administração Estatal de Câmbio da China (Safe, na sigla em inglês). Na avaliação da Safe, a melhora do crescimento econômico da China e a abertura dos mercados financeiros ajudaram a estabilizar o fluxo de entrada e saída de capitais. (Com Estadão Conteúdo) Leia Mais

Dólar abre o dia operando quase estável, vendido perto de R$ 3,10

O dólar comercial abriu os negócios desta quarta-feira (17) operando quase estável, após cair 0,34% na véspera. Por volta das 9h, a moeda norte-americana tinha leve alta de 0,18%, a R$ 3,101 na venda. O andamento das reformas trabalhista e da Previdência no Congresso Nacional continua atraindo as atenções do mercado nesta quarta. No exterior, as preocupações com o futuro da agenda de reformas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomam conta dos mercados. (Com Reuters)

Bolsa da China fecha em queda, após quatro altas seguidas

As Bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam em queda nesta quarta-feira (17). Na China, a Bolsa perdeu 0,26%, interrompendo uma sequência de quatro altas, com os investidores permanecendo cautelosos em meio a preocupações com regulações mais rígidass e com o crescimento econômico. Veja as variações dos mercados na região:

  • Japão: -0,53%
  • Hong Kong: -0,17%
  • China: -0,26%
  • Coreia do Sul: -0,1%
  • Taiwan: -0,18%
  • Cingapura: -0,11%
  • Austrália: -1,1%. (Com Reuters)
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Câmbio

Dólar comercial - 03/11/2020 17h00
Compra Venda Variação
Dólar com. 5,7600 5,7609 +0,39%
Dólar tur. 5,7200 6,0700 +0,17%
Euro 6,7287 6,7303 +0,67%
Libra 7,4871 7,4888 +0,92%
Pesos arg. 0,0728 0,0729 -0,14%

Fonte Thompson Reuters

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Bolsas de Valores

Bovespa - 03/11/2020 18h55 - 96.318,76
Variação
Brasil | Bovespa +2,52%
EUA | Nasdaq +0.00%
França | CAC 40 +2.44%
Japão | Nikkei +0.00%

Fonte Thompson Reuters

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Ações em destaque

Ação Variação Cotação
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Commodities

Venda Variação
Petróleo (Brent) US$ 37,530 0,0%
Ouro US$ 1907,550 +0,62%
Prata US$ 24,170 +0,42%
Platina US$ 875,555 +1,02%
Paládio US$ 2302,003 +3,28%

Fonte Thompson Reuters

Inflação

Índice Mês Valor
IPCA jul.18 +0,33%
IPC-Fipe jul.18 +0,23%
IGP-M jul.18 +0,51%
INPC jul.18 +0,25%

Fonte Thompson Reuters

Indicadores

Valor Atualização
Salário Mínimo R$ 954,00 2018
Global 40 +112,32% 17.Mar.2020
TR 0,0% 17.Mar.2020
CDI +1,9% 03.Nov.2020
SELIC +6,5% 01.ago.2018
IPCA +0,33% jul.18

Fonte Thompson Reuters

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