EUA divulgam payroll, e petróleo dispara com conflito; veja mais destaques
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Bom dia, investidores,
Veja quais são os destaques desta sexta (4):
- Estados Unidos divulgam o payroll de setembro
- Petróleo dispara após ameaças dos EUA ao Irã
- S&P e Fitch: sem espaço para melhorar a nota do Brasil
Estados Unidos divulgam o payroll de setembro
- Hoje, às 9h30, o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos divulga o relatório de empregos (payroll) referente a setembro.
- O documento é visto como crucial para as expectativas do mercado sobre os próximos passos do Federal Reserve em relação à taxa de juros.
- Segundo projeções de economistas consultados pela Reuters, o relatório deve mostrar a criação de 140 mil novas vagas de emprego, enquanto a taxa de desemprego deve se manter estável em 4,2%.
- Durante a semana, os investidores receberam sinais mistos sobre a saúde do mercado de trabalho americano. Dados como o Jolts e o relatório ADP superaram as expectativas, enquanto o número de pedidos de auxílio-desemprego veio acima do previsto ontem.
- O resultado do payroll poderá influenciar diretamente o humor dos mercados e as apostas sobre o futuro da política monetária nos EUA.
Petróleo dispara após ameaças dos EUA ao Irã
- O mercado de petróleo reagiu com forte alta após o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmar que está considerando ataques a instalações petrolíferas do Irã.
- A fala de Biden veio após um novo ataque iraniano com mísseis balísticos contra Israel, o que elevou ainda mais as tensões no Oriente Médio.
- Na quinta-feira, o preço do barril disparou 5% e os valores seguem em alta.
- A Petrobras afirmou que a volatilidade global não deve afetar imediatamente os preços dos combustíveis no Brasil, já que a empresa consegue amortecer parte do impacto das flutuações externas.
S&P e Fitch: sem espaço para melhorar a nota do Brasil
- As agências de classificação de risco S&P Global e Fitch afirmaram que, no momento, não há fundamentos que justifiquem uma nova melhora na nota de crédito soberano do Brasil.
- Ambas mantêm a avaliação neutra para o país, considerando que uma mudança só deve ocorrer se o governo conseguir estabilizar a dívida pública, algo que, segundo elas, ainda não está no horizonte.
- A recente melhora no rating pela Moody's não alterou o ceticismo das outras grandes agências, que continuam a monitorar o cenário econômico e político de perto.
Veja o fechamento de dólar e Bolsa na quinta (3):
- Dólar: 0,52%, a R$ 5,4738.
- B3 (Ibovespa): -1,38%, aos 131.671,51 pontos.
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