Justiça espanhola embarga bens de ex-diretores da Abengoa para pagamento de fianças
Madri, 20 Jan 2016 (AFP) - Uma juíza espanhola ordenou nesta quarta-feira o embargo de bens dos ex-diretores do grupo energético espanhol Abengoa, à beira da quebra, para cobrir os custos que lhes foram impostos em meio a uma investigação por supostos "delitos de administração desleal e uso de informação privilegiada".
A juíza da Audiência Nacional, principal instância penal espanhola, Carmen Lamela, decretou o embargo de propriedades e contas bancárias do ex-presidente da Abengoa, Felipe Benjumea, e do conselheiro, Manuel Sánchez Ortega, informaram fontes judiciais.
A juíza Lamela tomou a decisão depois de comprovar que Benjumea não pagou sua fiança de 11,5 milhões de euros, nem Sánchez a de 4,5 milhões, impostas para cobrir suas responsabilidades civis.
A pedido da promotoria a juíza Lamela investiga os dois ex-diretores por supostos "delitos de administração desleal e uso de informação privilegiada", considerando que sua má gestão quando estavam à frente da Abengoa pode representar um delito de abuso de confiança.
A promotoria também suspeita que Sánchez Ortega revelou à sua nova empresa informações privilegiadas que lhe teriam permitido especular com as ações da Abengoa.
A juíza da Audiência Nacional, principal instância penal espanhola, Carmen Lamela, decretou o embargo de propriedades e contas bancárias do ex-presidente da Abengoa, Felipe Benjumea, e do conselheiro, Manuel Sánchez Ortega, informaram fontes judiciais.
A juíza Lamela tomou a decisão depois de comprovar que Benjumea não pagou sua fiança de 11,5 milhões de euros, nem Sánchez a de 4,5 milhões, impostas para cobrir suas responsabilidades civis.
A pedido da promotoria a juíza Lamela investiga os dois ex-diretores por supostos "delitos de administração desleal e uso de informação privilegiada", considerando que sua má gestão quando estavam à frente da Abengoa pode representar um delito de abuso de confiança.
A promotoria também suspeita que Sánchez Ortega revelou à sua nova empresa informações privilegiadas que lhe teriam permitido especular com as ações da Abengoa.
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