Petróleo cai 6,7% em NY e fecha a US$ 26,55
Nova York, 20 Jan 2016 (AFP) - O petróleo desabou nesta quarta-feira, em Nova York, arrastado pela queda nas Bolsas mundiais e pela confirmação do persistente excesso de oferta mundial da commodity.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para fevereiro caiu US$ 1,91 (6,7%), a US$ 26,55, seu valor mais baixo desde maio de 2003.
Em Londres, o barril de Brent para março caiu 3,06%, ou US$ 0,88, a US$ 27,88. É a menor cotação desde novembro de 2003.
"Os analistas de ambos os lados (o mercado de petróleo e o de valores) dizem que a debilidade do crudo enfraquece o mercado (de ações) e vice-versa", comentou Oliver Sloup, do site iiTrader.com.
As principais Bolsas da Europa e da Ásia também caíram nesta quarta-feira.
"O mercado sofre por considerações que são próprias do petróleo (...) e, em um sentido mais amplo, pela falta de apetite pelo risco", comentou Matt Smith, da empresa Clipper Data, referindo-se às Bolsas.
O analista Christopher Dembik, do Saxo Bank, disse que é improvável que a demanda melhore. Segundo ele, apenas uma mudança na política de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) - especialmente da Arábia Saudita - pode permitir a estabilização de preços.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para fevereiro caiu US$ 1,91 (6,7%), a US$ 26,55, seu valor mais baixo desde maio de 2003.
Em Londres, o barril de Brent para março caiu 3,06%, ou US$ 0,88, a US$ 27,88. É a menor cotação desde novembro de 2003.
"Os analistas de ambos os lados (o mercado de petróleo e o de valores) dizem que a debilidade do crudo enfraquece o mercado (de ações) e vice-versa", comentou Oliver Sloup, do site iiTrader.com.
As principais Bolsas da Europa e da Ásia também caíram nesta quarta-feira.
"O mercado sofre por considerações que são próprias do petróleo (...) e, em um sentido mais amplo, pela falta de apetite pelo risco", comentou Matt Smith, da empresa Clipper Data, referindo-se às Bolsas.
O analista Christopher Dembik, do Saxo Bank, disse que é improvável que a demanda melhore. Segundo ele, apenas uma mudança na política de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) - especialmente da Arábia Saudita - pode permitir a estabilização de preços.
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