Petróleo cai após acordo pouco animador entre produtores
Nova York, 16 Fev 2016 (AFP) - O petróleo caiu em Nova York, nesta terça-feira, depois que investidores receberam com pouco entusiasmo um acordo entre grandes produtores para manter sua oferta nos níveis atuais.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para março baixou 40 centavos, a US$ 29,04, em Nova York.
Em Londres, o barril de Brent para abril baixou US$ 1,21, a US$ 32,18.
Junto com Venezuela e Catar, Arábia Saudita e Rússia - os dois maiores produtores mundiais de petróleo - acertaram congelar a produção, mas o anúncio não teve maior impacto nos mercados, que esperavam medidas de corte substanciais para reverter a queda dos preços do cru.
"Os investidores desejavam uma redução da produção da Opep e de outros produtores (...) e isso não aconteceu", disse Mike Lynch, da firma Strategic Energy & Economic Research.
"Rússia e Arábia Saudita já estavam produzindo quase no máximo", comentou James Williams, da WTRG Economics.
"De modo que não é uma grande coisa dizer: não vamos produzir mais", completou.
Outros observadores avaliaram que o acordo não incluiu outros grandes produtores que integram a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), como o Iraque e, sobretudo, Irã.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para março baixou 40 centavos, a US$ 29,04, em Nova York.
Em Londres, o barril de Brent para abril baixou US$ 1,21, a US$ 32,18.
Junto com Venezuela e Catar, Arábia Saudita e Rússia - os dois maiores produtores mundiais de petróleo - acertaram congelar a produção, mas o anúncio não teve maior impacto nos mercados, que esperavam medidas de corte substanciais para reverter a queda dos preços do cru.
"Os investidores desejavam uma redução da produção da Opep e de outros produtores (...) e isso não aconteceu", disse Mike Lynch, da firma Strategic Energy & Economic Research.
"Rússia e Arábia Saudita já estavam produzindo quase no máximo", comentou James Williams, da WTRG Economics.
"De modo que não é uma grande coisa dizer: não vamos produzir mais", completou.
Outros observadores avaliaram que o acordo não incluiu outros grandes produtores que integram a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), como o Iraque e, sobretudo, Irã.
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