Avião a energia solar sobrevoa Estátua da Liberdade e conclui travessia pelos Estados Unidos
Nova York, 11 Jun 2016 (AFP) - O avião Solar Impulse 2 aterrissou na madrugada deste sábado no aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, após sobrevoar a Estátua da Liberdade, última etapa de sua travessia pelos Estados Unidos.
O aparelho decolou pouco antes da meia-noite do aeroporto de Lehigh Valley, Pensilvânia, e pousou sem problemas às 03H59, um minuto antes do previsto. Antes, sobrevoou Manhattan, o porto de Nova York e a Estátua da Liberdade.
"É absolutamente incrível", disse o piloto suíço André Borschberg enquanto sobrevoava a estátua, iluminada para a ocasião. "É um sonho."
Câmeras instaladas em um barco no porto filmaram o avião - que tem o peso de um carro grande e o tamanho de um Boeing 747 - enquanto o mesmo sobrevoava a ponte de Verrazano, a caminho da Estátua da Liberdade.
Concluir a travessia nesta estátua, "símbolo da liberdade de iniciativa, da liberdade de inovar, é um momento muito importante para mim", declarou o piloto ao se aproximar de Nova York.
Depois de pouco mais de quatro horas de voo, o aparelho concluiu a última etapa de sua travessia pelos Estados Unidos, pousando no aeroporto J.F. Kennedy.
Borschberg, que recebeu telefonemas de incentivadores e jornalistas durante o voo, disse a um repórter que via uma luz cada vez mais forte enquanto cruzava a Pensilvânia e se aproximava de Nova York.
O empresário suíço esteve no comando do Solar Impulse 2 no trecho mais difícil da viagem, de 4.000 milhas e 118 horas de duração, entre Nagoya, no Japão, e o Havaí, nos Estados Unidos.
As altas temperaturas tropiciais danificaram as baterias do avião, obrigando a tripulação a interromper a travessia por meses para o conserto.
Borschberg está acostumado a aventuras: há 15 anos, escapou por pouco de uma avalanche, e, em 2013, sobreviveu a um acidente de helicóptero com alguns arranhões.
Na nova etapa, o Solar Impulse 2 irá cruzar o Atlântico até a Europa, retornando, em seguida, ao ponto de partida, em Abu Dhabi, de onde os dois pilotos suíços, Bertrand Piccard e André Borschberg, decolaram em 9 de março de 2015.
O aparelho funciona com hélices movidas à energia fornecida por suas 17.000 células fotovoltaicas. Ele costuma avançar a pouco menos de 50 km/h, mas, com exposição direta ao sol, é capaz de dobrar de velocidade.
O aparelho decolou pouco antes da meia-noite do aeroporto de Lehigh Valley, Pensilvânia, e pousou sem problemas às 03H59, um minuto antes do previsto. Antes, sobrevoou Manhattan, o porto de Nova York e a Estátua da Liberdade.
"É absolutamente incrível", disse o piloto suíço André Borschberg enquanto sobrevoava a estátua, iluminada para a ocasião. "É um sonho."
Câmeras instaladas em um barco no porto filmaram o avião - que tem o peso de um carro grande e o tamanho de um Boeing 747 - enquanto o mesmo sobrevoava a ponte de Verrazano, a caminho da Estátua da Liberdade.
Concluir a travessia nesta estátua, "símbolo da liberdade de iniciativa, da liberdade de inovar, é um momento muito importante para mim", declarou o piloto ao se aproximar de Nova York.
Depois de pouco mais de quatro horas de voo, o aparelho concluiu a última etapa de sua travessia pelos Estados Unidos, pousando no aeroporto J.F. Kennedy.
Borschberg, que recebeu telefonemas de incentivadores e jornalistas durante o voo, disse a um repórter que via uma luz cada vez mais forte enquanto cruzava a Pensilvânia e se aproximava de Nova York.
O empresário suíço esteve no comando do Solar Impulse 2 no trecho mais difícil da viagem, de 4.000 milhas e 118 horas de duração, entre Nagoya, no Japão, e o Havaí, nos Estados Unidos.
As altas temperaturas tropiciais danificaram as baterias do avião, obrigando a tripulação a interromper a travessia por meses para o conserto.
Borschberg está acostumado a aventuras: há 15 anos, escapou por pouco de uma avalanche, e, em 2013, sobreviveu a um acidente de helicóptero com alguns arranhões.
Na nova etapa, o Solar Impulse 2 irá cruzar o Atlântico até a Europa, retornando, em seguida, ao ponto de partida, em Abu Dhabi, de onde os dois pilotos suíços, Bertrand Piccard e André Borschberg, decolaram em 9 de março de 2015.
O aparelho funciona com hélices movidas à energia fornecida por suas 17.000 células fotovoltaicas. Ele costuma avançar a pouco menos de 50 km/h, mas, com exposição direta ao sol, é capaz de dobrar de velocidade.
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