Maduro anuncia que Citibank encerrará conta do BC venezuelano
Caracas, 12 Jul 2016 (AFP) - O presidente Nicolás Maduro revelou nesta segunda-feira que o Citibank encerrará em um mês a conta utilizada pelo Banco Central da Venezuela (BCV) para seus pagamentos internacionais, o que atribuiu a um boicote financeiro.
"O Citibank, sem aviso, disse que em 30 dias vai encerrar a conta do Banco Central e do Banco da Venezuela. Isto se chama boicote financeiro", declarou Maduro em rede nacional de TV.
Segundo Maduro, através desta conta a Venezuela paga "em 24 horas todos os débitos (...) nos Estados Unidos e no mundo".
Maduro denunciou que por trás deste complô está o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
O líder venezuelano lembrou que ao caso do Citibank se soma à paralisação das operações da fábrica do grupo americano Kimberly-Clark na Venezuela, que suspendeu a produção de papel higiênico, fraldas e outros elementos alegando deterioração das condições econômicas.
O governo venezuelano ordenou nesta segunda-feira a ocupação da fábrica da Kimberly-Clark, que foi "entregue aos trabalhadores pelo governo revolucionário".
"Vocês acreditam que conseguirão nos deter ativando um boicote financeiro? Não, senhores, a Venezuela não será detida por ninguém. Com ou sem Citibank vamos seguir adiante. Com ou sem Kimberly a Venezuela vai".
"O triste é que todos estes ataques são produto de um apelo da direita para a intervenção na Venezuela", declarou Maduro, apontando para a oposição, que promove um referendo revogatório do mandato do presidente.
"O Citibank, sem aviso, disse que em 30 dias vai encerrar a conta do Banco Central e do Banco da Venezuela. Isto se chama boicote financeiro", declarou Maduro em rede nacional de TV.
Segundo Maduro, através desta conta a Venezuela paga "em 24 horas todos os débitos (...) nos Estados Unidos e no mundo".
Maduro denunciou que por trás deste complô está o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
O líder venezuelano lembrou que ao caso do Citibank se soma à paralisação das operações da fábrica do grupo americano Kimberly-Clark na Venezuela, que suspendeu a produção de papel higiênico, fraldas e outros elementos alegando deterioração das condições econômicas.
O governo venezuelano ordenou nesta segunda-feira a ocupação da fábrica da Kimberly-Clark, que foi "entregue aos trabalhadores pelo governo revolucionário".
"Vocês acreditam que conseguirão nos deter ativando um boicote financeiro? Não, senhores, a Venezuela não será detida por ninguém. Com ou sem Citibank vamos seguir adiante. Com ou sem Kimberly a Venezuela vai".
"O triste é que todos estes ataques são produto de um apelo da direita para a intervenção na Venezuela", declarou Maduro, apontando para a oposição, que promove um referendo revogatório do mandato do presidente.
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