Funcionários do metrô do Rio ameaçam fazer greve durante Olimpíadas
Rio de Janeiro, 28 Jul 2016 (AFP) - Os funcionários do metrô do Rio de Janeiro ameaçaram entrar em greve em 4 de agosto, véspera da abertura dos Jogos Olímpicos se não receberem um aumento salarial.
"Se não houver progresso nas negociações haverá uma greve do metrô a partir da meia-noite do dia 4 de agosto" por tempo indefinido, afirmou nesta quinta-feira à AFP Eliel Vieira Santos Filho, membro do sindicato dos empregados do metrô do Rio (SIMERJ).
A organização reclamou da oferta insuficiente do empregador através de um comunicado: "5%, vergonha olímpica", indicou em grandes letras verdes e amarelas.
Os funcionários exigem um aumento mínimo de 9,83%, o equivalente ao ajuste da inflação, segundo o líder sindical.
As negociações continuam, supervisionadas pela justiça trabalhista. A assembleia geral dos funcionários permanece aberta até quarta-feira, dia 3, quando a votação pela greve será realizada se não houver nenhum acordo.
Antes da Copa do Mundo de 2014, os trabalhadores do metrô de São Paulo entraram em greve e paralisaram o serviço por cinco dias, até que chegaram a um acordo por um aumento de salário.
No Rio de Janeiro, os funcionários dos dois aeroportos também declararam greves parciais em um momento em que milhares de turistas chegavam ao Rio para assistir aos jogos da Copa do Mundo.
"Se não houver progresso nas negociações haverá uma greve do metrô a partir da meia-noite do dia 4 de agosto" por tempo indefinido, afirmou nesta quinta-feira à AFP Eliel Vieira Santos Filho, membro do sindicato dos empregados do metrô do Rio (SIMERJ).
A organização reclamou da oferta insuficiente do empregador através de um comunicado: "5%, vergonha olímpica", indicou em grandes letras verdes e amarelas.
Os funcionários exigem um aumento mínimo de 9,83%, o equivalente ao ajuste da inflação, segundo o líder sindical.
As negociações continuam, supervisionadas pela justiça trabalhista. A assembleia geral dos funcionários permanece aberta até quarta-feira, dia 3, quando a votação pela greve será realizada se não houver nenhum acordo.
Antes da Copa do Mundo de 2014, os trabalhadores do metrô de São Paulo entraram em greve e paralisaram o serviço por cinco dias, até que chegaram a um acordo por um aumento de salário.
No Rio de Janeiro, os funcionários dos dois aeroportos também declararam greves parciais em um momento em que milhares de turistas chegavam ao Rio para assistir aos jogos da Copa do Mundo.
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