Fed mantém taxa de juros entre 0,25% e 0,50%
Washington, 21 Set 2016 (AFP) - Por maioria, o Federal Reserve (Fed) decidiu nesta quarta-feira manter inalterada sua taxa básica de juros nos Estados Unidos.
Embora tenha reconhecido um aumento da atividade em relação ao primeiro semestre do ano, o comitê monetário do Fed (FOMC) encontrou persistentes sintomas de fraqueza e reduziu de 2,0% para 1,8% sua previsão de crescimento do PIB em 2016.
O comitê, ainda assim, demonstrou confiança de que a economia continuará crescendo no segundo semestre e disse que prevê um aumento dos juros antes do final do ano.
Dados recentes "indicam que o mercado de trabalho continua se fortalecendo e que a atividade econômica aumentou de seu modesto ritmo na primeira metade deste ano", disse o FOMC em seu comunicado.
"Embora a taxa de desemprego tenha mudado um pouco nos últimos meses, a incorporação de novos postos de trabalho e sólida", acrescentou.
No entanto, acrescentou que são necessárias mais sinais de que a economia caminha para o pleno emprego, enquanto a taxa de desocupação se encontra em 4,9% e a inflação se orienta para a meta de 2%.
"O comitê considera que o contexto para um aumento dos juros tem se fortalecido, mas decidiu, no momento, esperar novas evidências sobre o progresso em direção às metas", diz o comunicado.
Essa decisão mantém os juros entre 0,25% e 0,50%, abaixo do que o Fed vislumbrava no começo do ano.
Após sua reunião de dois dias, o comitê mostrou a maior divisão interna desde dezembro de 2014, já que três de seus 10 membros se pronunciaram a favor do aumento dos juros.
"O Fed deixou os juros em modo de espera, mas disparou a guerra interna", comentou Ian Shpeherdson, da Pantheon Macroeconomics.
No entanto, considerou que o comunicado é "claramente mais ousado do que o de julho" por prever o aumento para dezembro.
Embora tenha reconhecido um aumento da atividade em relação ao primeiro semestre do ano, o comitê monetário do Fed (FOMC) encontrou persistentes sintomas de fraqueza e reduziu de 2,0% para 1,8% sua previsão de crescimento do PIB em 2016.
O comitê, ainda assim, demonstrou confiança de que a economia continuará crescendo no segundo semestre e disse que prevê um aumento dos juros antes do final do ano.
Dados recentes "indicam que o mercado de trabalho continua se fortalecendo e que a atividade econômica aumentou de seu modesto ritmo na primeira metade deste ano", disse o FOMC em seu comunicado.
"Embora a taxa de desemprego tenha mudado um pouco nos últimos meses, a incorporação de novos postos de trabalho e sólida", acrescentou.
No entanto, acrescentou que são necessárias mais sinais de que a economia caminha para o pleno emprego, enquanto a taxa de desocupação se encontra em 4,9% e a inflação se orienta para a meta de 2%.
"O comitê considera que o contexto para um aumento dos juros tem se fortalecido, mas decidiu, no momento, esperar novas evidências sobre o progresso em direção às metas", diz o comunicado.
Essa decisão mantém os juros entre 0,25% e 0,50%, abaixo do que o Fed vislumbrava no começo do ano.
Após sua reunião de dois dias, o comitê mostrou a maior divisão interna desde dezembro de 2014, já que três de seus 10 membros se pronunciaram a favor do aumento dos juros.
"O Fed deixou os juros em modo de espera, mas disparou a guerra interna", comentou Ian Shpeherdson, da Pantheon Macroeconomics.
No entanto, considerou que o comunicado é "claramente mais ousado do que o de julho" por prever o aumento para dezembro.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.