Microsoft revela ataques de hackers com objetivos políticos
San Francisco, 2 Nov 2016 (AFP) - O grupo americano Microsoft advertiu nesta terça-feira para uma falha no Windows, recentemente exposta pelo Google, que está sendo explorada por hackers que atacam instituições políticas americanas.
O grupo de hackers, que a Microsoft chama "Strontium", lançou uma campanha de ataques contra alvos específicos, fundamentalmente agências governamentais ou instituições diplomáticas e militares, segundo Terry Myerson, vice-presidente da Microsoft encarregado do Windows.
A Microsoft assinala que "Strontium" tem as características dos grupos de hackers que contam com o apoio de algum Estado, sem precisar qual.
Este grupo é geralmente descrito pelos especialistas em cibersegurança como sofisticado e com ligações com a Rússia. Suspeita-se que seja o responsável pelo ataque recente a servidores do Partido Democrata.
Os hackers exploram falhas de segurança no Windows e no Flash, um programa do Adobe, para instalar janelas ocultas de acesso aos computadores.
O Google denunciou estas falhas na véspera, qualificando-as de "particularmente graves", e advertiu que estão sendo "ativamente exploradas".
soe/dg/lr
MICROSOFT
ADOBE SYSTEMS
GOOGLE
O grupo de hackers, que a Microsoft chama "Strontium", lançou uma campanha de ataques contra alvos específicos, fundamentalmente agências governamentais ou instituições diplomáticas e militares, segundo Terry Myerson, vice-presidente da Microsoft encarregado do Windows.
A Microsoft assinala que "Strontium" tem as características dos grupos de hackers que contam com o apoio de algum Estado, sem precisar qual.
Este grupo é geralmente descrito pelos especialistas em cibersegurança como sofisticado e com ligações com a Rússia. Suspeita-se que seja o responsável pelo ataque recente a servidores do Partido Democrata.
Os hackers exploram falhas de segurança no Windows e no Flash, um programa do Adobe, para instalar janelas ocultas de acesso aos computadores.
O Google denunciou estas falhas na véspera, qualificando-as de "particularmente graves", e advertiu que estão sendo "ativamente exploradas".
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