Petróleo sobe impulsionado por redução de estoques americanos
Nova York, 19 Jul 2017 (AFP) - O petróleo fechou em alta nesta quarta-feira (19) depois de os Estados Unidos relatarem uma queda em seus estoques da commodity.
O barril do "light sweet crude" (WTI) avançou 72 centavos, a 47,12 dólares nos contratos com entrega para agosto negociados no New York Mercantile Exchange (Nymex).
O informe semanal das reservas americanas "fez o mercado reagir", disse Kyle Cooper da IAF Advisors.
Na semana passada, os Estados Unidos tiveram uma baixa maior que o esperado em seus estoques de petróleo, gasolina e destilados, segundo dados do Departamento de Energia.
Torbjorn Kjus, analista da DNB Markets, observou que as reservas de petróleo dos Estados Unidos caíram 22,6 milhões de barris nas últimas seis semanas.
Os novos dados animaram o mercado que sofre com o excesso de oferta e está inquieto com os rumos do plano de redução da produção da Opep e outros grandes produtores, como a Rússia.
"Cada vez menos países aderem completamente aos objetivos de produção" do pacto, disseram analistas do banco ABN-Amro.
"É mais inquietante o aumento da produção de Líbia e Nigéria", dois sócios da Opep que estavam liberados de restringir suas extrações, completaram.
O barril do "light sweet crude" (WTI) avançou 72 centavos, a 47,12 dólares nos contratos com entrega para agosto negociados no New York Mercantile Exchange (Nymex).
O informe semanal das reservas americanas "fez o mercado reagir", disse Kyle Cooper da IAF Advisors.
Na semana passada, os Estados Unidos tiveram uma baixa maior que o esperado em seus estoques de petróleo, gasolina e destilados, segundo dados do Departamento de Energia.
Torbjorn Kjus, analista da DNB Markets, observou que as reservas de petróleo dos Estados Unidos caíram 22,6 milhões de barris nas últimas seis semanas.
Os novos dados animaram o mercado que sofre com o excesso de oferta e está inquieto com os rumos do plano de redução da produção da Opep e outros grandes produtores, como a Rússia.
"Cada vez menos países aderem completamente aos objetivos de produção" do pacto, disseram analistas do banco ABN-Amro.
"É mais inquietante o aumento da produção de Líbia e Nigéria", dois sócios da Opep que estavam liberados de restringir suas extrações, completaram.
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