Câmbio chinês de bitcoins decide parar de negociar moeda
Pequim, 14 Set 2017 (AFP) - Um dos maiores câmbios de bitcoins na China e no mundo anunciou, nesta quinta-feira (14) que vai parar de negociar a moeda digital, após novas regulamentações mais restritas do governo chinês.
O valor internacional do bitcoin caiu muito nos últimos dias, em meio a especulações de que autoridades chinesas fechariam plataformas de negociação após a proibição, na semana passada, de realizar ofertas iniciais de moedas.
A BTCC - a segunda maior plataforma de bitcoins da China e terceira maior do mundo, em volume - disse no Twitter que "após considerar cautelosamente" o anúncio de reguladores chineses, vai "interromper todas as negociações" em 30 de setembro.
O anúncio do banco central chinês, na semana passada, indicou que empresas chinesas não poderiam mais emitir unidades de moedas virtuais para arrecadar fundos.
Após essa decisão, a Associação Nacional de Finanças e Internet da China informou, nesta quarta-feira, que não havia "base legal para plataformas que participam da negociação de vários tipos de 'moedas virtuais'".
A associação, criada pelo banco central, alertou em seu site que essas dividas estão "sendo cada vez mais usadas como ferramenta para atividades criminais, como lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, contrabando e arrecadação ilegal de fundos".
A criptomoeda caiu muito nesta quinta-feira.
De acordo com o Bitcoin Price Index, que oferece a média em várias plataformas globais, a moeda tinha caído a 3.640 dólares nesta quinta-feira.
A inciativa do banco central na semana passava foi encarada como uma tentativa de Pequim que controlar as criptomoedas, que são geradas a partir de complexas cadeias de interações entre uma grande rede mundial de computadores e são vendidas e compradas pela internet sem nenhuma regulamentação governamental.
Essa foi mais uma tentativa de Pequim de impedir a fuga de capitais para o exterior e de limpar seu sistema financeiro. Desde o começo do ano, o governo tem apertado o controle sobre as plataformas de trocas de bitcoin, especialmente em transações consideradas especulativas.
As duas principais plataformas chinesas, BTCC e Okcoin, que operam em yuans, representam 22% do comércio mundial de bitcoins, segundo o site de referência bitcoinity.org.
O valor internacional do bitcoin caiu muito nos últimos dias, em meio a especulações de que autoridades chinesas fechariam plataformas de negociação após a proibição, na semana passada, de realizar ofertas iniciais de moedas.
A BTCC - a segunda maior plataforma de bitcoins da China e terceira maior do mundo, em volume - disse no Twitter que "após considerar cautelosamente" o anúncio de reguladores chineses, vai "interromper todas as negociações" em 30 de setembro.
O anúncio do banco central chinês, na semana passada, indicou que empresas chinesas não poderiam mais emitir unidades de moedas virtuais para arrecadar fundos.
Após essa decisão, a Associação Nacional de Finanças e Internet da China informou, nesta quarta-feira, que não havia "base legal para plataformas que participam da negociação de vários tipos de 'moedas virtuais'".
A associação, criada pelo banco central, alertou em seu site que essas dividas estão "sendo cada vez mais usadas como ferramenta para atividades criminais, como lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, contrabando e arrecadação ilegal de fundos".
A criptomoeda caiu muito nesta quinta-feira.
De acordo com o Bitcoin Price Index, que oferece a média em várias plataformas globais, a moeda tinha caído a 3.640 dólares nesta quinta-feira.
A inciativa do banco central na semana passava foi encarada como uma tentativa de Pequim que controlar as criptomoedas, que são geradas a partir de complexas cadeias de interações entre uma grande rede mundial de computadores e são vendidas e compradas pela internet sem nenhuma regulamentação governamental.
Essa foi mais uma tentativa de Pequim de impedir a fuga de capitais para o exterior e de limpar seu sistema financeiro. Desde o começo do ano, o governo tem apertado o controle sobre as plataformas de trocas de bitcoin, especialmente em transações consideradas especulativas.
As duas principais plataformas chinesas, BTCC e Okcoin, que operam em yuans, representam 22% do comércio mundial de bitcoins, segundo o site de referência bitcoinity.org.
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