Líder da Opep comemora reequilíbrio do mercado de petróleo
Londres, 19 Out 2017 (AFP) - O secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Mohammed Barkindo, comemorou, nesta quinta-feira (19) o reequilíbrio do mercado mundial de petróleo, indicando que o cartel tem grandes chances de renovar o acordo de limitação da produção no mês que vem.
Barkindo fez os comentários na conferência anual Oil & Money (Petróleo e Dinheiro) em Londres, antes do encontro das 14 nações da Opep no começo de novembro.
"Não há dúvidas de que o mercado está reequilibrando num ritmo acelerado - e há bem mais luz no fim do túnel", disse Barkindo à imprensa à margem do evento na capital britânica.
O líder da Opep destacou revisões recentes no aumento da demanda global de várias organizações, inclusive a vigilante Agência Internacional de Energia, sediada em Paris.
Ele também falou sobre a declaração do presidente russo Vladimir Putin, em outubro, sobre uma possível extensão do acordo da Opep "pelo menos até o fim de 2018".
"Putin deu uma resposta muito afiada. Levamos isso a sério - era o presidente falando", afirmou Barkindo.
No fim do ano passado, o cartel e outros países produtores, como a Rússia, acordaram um pacto de redução da produção para ajudar a valorizar a commodity. O acordo foi estendido até março de 2018 e ajudou a puxar o preço do barril de petróleo acima dos 50 dólares.
js-rfj/jh/ll/mvv
Barkindo fez os comentários na conferência anual Oil & Money (Petróleo e Dinheiro) em Londres, antes do encontro das 14 nações da Opep no começo de novembro.
"Não há dúvidas de que o mercado está reequilibrando num ritmo acelerado - e há bem mais luz no fim do túnel", disse Barkindo à imprensa à margem do evento na capital britânica.
O líder da Opep destacou revisões recentes no aumento da demanda global de várias organizações, inclusive a vigilante Agência Internacional de Energia, sediada em Paris.
Ele também falou sobre a declaração do presidente russo Vladimir Putin, em outubro, sobre uma possível extensão do acordo da Opep "pelo menos até o fim de 2018".
"Putin deu uma resposta muito afiada. Levamos isso a sério - era o presidente falando", afirmou Barkindo.
No fim do ano passado, o cartel e outros países produtores, como a Rússia, acordaram um pacto de redução da produção para ajudar a valorizar a commodity. O acordo foi estendido até março de 2018 e ajudou a puxar o preço do barril de petróleo acima dos 50 dólares.
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