Demanda de bens duráveis sobe nos EUA em setembro
Washington, 25 Out 2017 (AFP) - A demanda de bens duráveis nos Estados Unidos aumentou bastante em setembro, superando as previsões de analistas, segundo dados publicados nesta quarta-feira (25) pelo Departamento de Comércio.
Os pedidos se elevaram a 238,7 bilhões de dólares (dados corrigidos), um aumento de 2,2%, quando os analistas estimavam um crescimento de 1,3%.
A alta de setembro foi atribuída sobretudo ao setor de transporte aéreo: os pedidos de aviões civis cresceram 31,5%.
Fora esse setor, o aumento da demanda de bens duráveis - ou seja, com expectativa de vida superior a 4 anos - cresceu 0,7%. A área de defesa subiu 2%.
Desde o começo do ano, a demanda de bens duráveis acumula alta de 5,2% ante 2016.
Em agosto, a alta foi revisada para 2%, em vez do 1,7% calculado inicialmente.
Em setembro, as vendas de automóveis cresceram 0,1%, após a alta de 2,8% no mês anterior. As de equipamentos de telecomunicações cresceram, por sua vez, 4,8%, ante 7,7% de agosto.
As reservas subiram 06%, ante 0,5% de agosto, especialmente as relacionadas a equipamentos para transportes, que subiram 0,7% em setembro e 3,4% no ano.
Os pedidos se elevaram a 238,7 bilhões de dólares (dados corrigidos), um aumento de 2,2%, quando os analistas estimavam um crescimento de 1,3%.
A alta de setembro foi atribuída sobretudo ao setor de transporte aéreo: os pedidos de aviões civis cresceram 31,5%.
Fora esse setor, o aumento da demanda de bens duráveis - ou seja, com expectativa de vida superior a 4 anos - cresceu 0,7%. A área de defesa subiu 2%.
Desde o começo do ano, a demanda de bens duráveis acumula alta de 5,2% ante 2016.
Em agosto, a alta foi revisada para 2%, em vez do 1,7% calculado inicialmente.
Em setembro, as vendas de automóveis cresceram 0,1%, após a alta de 2,8% no mês anterior. As de equipamentos de telecomunicações cresceram, por sua vez, 4,8%, ante 7,7% de agosto.
As reservas subiram 06%, ante 0,5% de agosto, especialmente as relacionadas a equipamentos para transportes, que subiram 0,7% em setembro e 3,4% no ano.
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