Petróleo fecha em baixa em Nova York e Londres
Nova York, 12 dez 2017 (AFP) - Os preços do petróleo fecharam em baixa nesta terça-feira (13), como consequência do fechamento de um importante oleoduto no Mar do Norte.
O barril do light sweet crude (WTI) para entrega em janeiro recuou 85 centavos, fechando a 57,14 dólares no New York Mercantile Exchange.
Em Londres, o barril do Brent chegou a 65,83 dólares durante a sessão, seu nível mais alto desde junho de 2015, mas fechou em baixa de 1,35 dólar, a 63,34 dólares.
"O principal acontecimento dos últimos dias foi o fechamento do oleoduto de Forties, que fez subir os preços do Brent e, em menos escala, do WTI", lembrou Mike Lynch, da SEER.
O oleoduto de Forties, que liga diversas plataformas petroleiras na Escócia e tem um fluxo diário de entre 400.000 e 450.000 barris, foi fechado após a descoberta de um vazamento. Segundo seu operador, Ineos, ainda é muito cedo "para dizer quanto tempo as reparações vão levar, mas sem dúvida trata-se mais de semanas do que de dias".
A queda dos preços, contudo, tem outro motivo. "Trata-se da realização de lucros após os níveis alcançados mais cedo na sessão", comentou David Madden, analista da CMC Markets.
Os mercados esperam a publicação, nesta quarta-feira (14), dos dados semanais do Departamento de Energia americano sobre as reservas de petróleo nos Estados Unidos.
O barril do light sweet crude (WTI) para entrega em janeiro recuou 85 centavos, fechando a 57,14 dólares no New York Mercantile Exchange.
Em Londres, o barril do Brent chegou a 65,83 dólares durante a sessão, seu nível mais alto desde junho de 2015, mas fechou em baixa de 1,35 dólar, a 63,34 dólares.
"O principal acontecimento dos últimos dias foi o fechamento do oleoduto de Forties, que fez subir os preços do Brent e, em menos escala, do WTI", lembrou Mike Lynch, da SEER.
O oleoduto de Forties, que liga diversas plataformas petroleiras na Escócia e tem um fluxo diário de entre 400.000 e 450.000 barris, foi fechado após a descoberta de um vazamento. Segundo seu operador, Ineos, ainda é muito cedo "para dizer quanto tempo as reparações vão levar, mas sem dúvida trata-se mais de semanas do que de dias".
A queda dos preços, contudo, tem outro motivo. "Trata-se da realização de lucros após os níveis alcançados mais cedo na sessão", comentou David Madden, analista da CMC Markets.
Os mercados esperam a publicação, nesta quarta-feira (14), dos dados semanais do Departamento de Energia americano sobre as reservas de petróleo nos Estados Unidos.
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