Governo britânico faz reunião de emergência por falência da Carillion
Londres, 16 Jan 2018 (AFP) - O governo britânico realizou nesta segunda-feira uma reunião de emergência após o inesperado anúncio da falência do grupo de construção e serviços Carillion, cuja gestão por parte do executivo de Theresa May despertou vivas críticas da oposição.
A reunião contou com vários ministros, incluindo o titular da Fazenda, Philip Hammond, que não fez qualquer comentário.
O governo rejeitou dar as garantias necessárias para sustentar o grupo, mas se comprometeu a financiar os numerosos serviços públicos que correspondiam ao Carillion na Grã-Bretanha.
Em seu comunicado, o grupo Carrillion explicou não ter outra opção a não ser "se declarar em liquidação com efeito imediato", deixando potencialmente na rua seus 43 mil empregados no mundo, sendo 19.500 na Grã-Bretanha.
Carillion tem contratos com o setor púbico ou público-privado totalizando 1,7 bilhão de libras (1,910 bilhão de euros), incluindo serviços de reforma de escolas e hospitais, e de manutenção de cerca de 50 mil residências do ministério da Defesa.
A oposição acusou o governo de ter autorizado contratos com o grupo mesmo diante de flagrantes erros de gestão, como o pagamento de salários elevadíssimos para alguns de seus diretores.
jbo/pn/lr
CARILLION
A reunião contou com vários ministros, incluindo o titular da Fazenda, Philip Hammond, que não fez qualquer comentário.
O governo rejeitou dar as garantias necessárias para sustentar o grupo, mas se comprometeu a financiar os numerosos serviços públicos que correspondiam ao Carillion na Grã-Bretanha.
Em seu comunicado, o grupo Carrillion explicou não ter outra opção a não ser "se declarar em liquidação com efeito imediato", deixando potencialmente na rua seus 43 mil empregados no mundo, sendo 19.500 na Grã-Bretanha.
Carillion tem contratos com o setor púbico ou público-privado totalizando 1,7 bilhão de libras (1,910 bilhão de euros), incluindo serviços de reforma de escolas e hospitais, e de manutenção de cerca de 50 mil residências do ministério da Defesa.
A oposição acusou o governo de ter autorizado contratos com o grupo mesmo diante de flagrantes erros de gestão, como o pagamento de salários elevadíssimos para alguns de seus diretores.
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