Premier chinês pede que EUA não atue 'emocionalmente' no tema comercial
Pequim, 20 Mar 2018 (AFP) - O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, pediu nesta terça-feira aos Estados Unidos que evitem agir "emocionalmente" e que não recorram à guerra comercial, em um momento em que o presidente americano, Donald Trump, analisa novas medidas contra Pequim.
"Esperamos que as duas partes possam manter a razão, não agir emocionalmente e evitar uma guerra comercial", disse Li em entrevista coletiva ao final da sessão anual do Parlamento.
Li também se comprometeu a "proteger rigorosamente a propriedade intelectual" das empresas estrangeiras.
O representante de Comércio dos Estados Unidos, Robert Lighthizer, propôs recentemente um pacote de tarifas de importação de 30 bilhões de dólares para a China, mas o presidente Trump estaria disposto a ir ainda mais longe, segundo a imprensa.
Em 2017, as importações de mercadorias chinesas pelos Estados Unidos alcançaram 505 bilhões de dólares. O déficit comercial americano chegou a 375 bilhões.
Na próxima sexta-feira, entram em vigor as tarifas adotadas por Washington sobre as importações de aço e alumínio, de 25% e 10%, respectivamente, que afetarão diretamente as exportações chinesas.
jug-lth/lr/fp
"Esperamos que as duas partes possam manter a razão, não agir emocionalmente e evitar uma guerra comercial", disse Li em entrevista coletiva ao final da sessão anual do Parlamento.
Li também se comprometeu a "proteger rigorosamente a propriedade intelectual" das empresas estrangeiras.
O representante de Comércio dos Estados Unidos, Robert Lighthizer, propôs recentemente um pacote de tarifas de importação de 30 bilhões de dólares para a China, mas o presidente Trump estaria disposto a ir ainda mais longe, segundo a imprensa.
Em 2017, as importações de mercadorias chinesas pelos Estados Unidos alcançaram 505 bilhões de dólares. O déficit comercial americano chegou a 375 bilhões.
Na próxima sexta-feira, entram em vigor as tarifas adotadas por Washington sobre as importações de aço e alumínio, de 25% e 10%, respectivamente, que afetarão diretamente as exportações chinesas.
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