França rejeita isenção apenas temporária a tarifas de aço
Washington, 20 Abr 2018 (AFP) - O ministro francês de Economia, Bruno Le Maire, disse nesta sexta-feira (20) que seu país rejeita a isenção que seja apenas provisória às tarifas impostas pelos Estados Unidos à importação de aço e alumínio.
"Não nos contentaremos com uma isenção provisória", disse Le Maire, para quem as tarifas "não podem pender como uma espada de Dâmocles sobre as relações comerciais entre estados".
O funcionário também se negou a entrar em uma "luta contra a China", acusada de práticas comerciais desleais, garantindo que isso "seria em vão e inútil", e acrescentou que queria envolver Pequim em um diálogo construtivo. "E só queremos fazer uma vez que sejamos totalmente livres, sem a ameaça de tarifas em cima de nossas cabeças".
Ele destacou que o "verdadeiro assunto é a redefinição do multilateralismo comercial, levando em conta a realidade chinesa".
Le Maire, que participa da reunião de ministros de Finanças do G20, destacou ainda que a França está disposta a reconhecer que a China precisa melhorar suas práticas comerciais.
A França diz compartilhar a visão dos americanos. "Temos dificuldades com a superprodução de aço, temos uma questão com a proteção de nossas tecnologias", insistiu o ministro.
"Não nos contentaremos com uma isenção provisória", disse Le Maire, para quem as tarifas "não podem pender como uma espada de Dâmocles sobre as relações comerciais entre estados".
O funcionário também se negou a entrar em uma "luta contra a China", acusada de práticas comerciais desleais, garantindo que isso "seria em vão e inútil", e acrescentou que queria envolver Pequim em um diálogo construtivo. "E só queremos fazer uma vez que sejamos totalmente livres, sem a ameaça de tarifas em cima de nossas cabeças".
Ele destacou que o "verdadeiro assunto é a redefinição do multilateralismo comercial, levando em conta a realidade chinesa".
Le Maire, que participa da reunião de ministros de Finanças do G20, destacou ainda que a França está disposta a reconhecer que a China precisa melhorar suas práticas comerciais.
A França diz compartilhar a visão dos americanos. "Temos dificuldades com a superprodução de aço, temos uma questão com a proteção de nossas tecnologias", insistiu o ministro.
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