Magnata francês Vincent Bolloré denunciado por corrupção
Paris, 25 Abr 2018 (AFP) -
O magnata francês Vincent Bolloré foi denunciado nesta quarta-feira, em Paris, por "corrupção de agente estrangeiro", entre outros crimes, em uma investigação envolvendo sua empresa e concessões portuárias na África, informaram fontes judiciais.
Os juízes de instrução acusam Bolloré e o diretor do grupo Bolloré, Gilles Alix, de "corrupção de agente estrangeiro" e cumplicidade em "abuso de confiança", entre outros crimes, revelou uma fonte judicial.
O empresário, de 66 anos, um dos mais poderosos da França, foi detido na terça-feira na região de Paris sob a acusação de subornar autoridades locais através de sua filial Havas para obter concessões nos portos de Conakry (Guiné) e Lomé (Togo).
O grupo Bolloré, uma multinacional dedicada ao transporte, logística, comunicação e publicidade emitiu na terça-feira um comunicado no qual nega "formalmente" qualquer irregularidade em suas atividades na África.
As investigações envolvem as vitoriosas campanhas eleitorais do guineano Alpha Condé e do togolês Faure Gnassingbé, ambos assessorados pela Havas.
Após a posse, os dois líderes rescindiram sumariamente os contratos com os operadores dos portos e os entregaram ao grupo Bolloré.
O magnata francês Vincent Bolloré foi denunciado nesta quarta-feira, em Paris, por "corrupção de agente estrangeiro", entre outros crimes, em uma investigação envolvendo sua empresa e concessões portuárias na África, informaram fontes judiciais.
Os juízes de instrução acusam Bolloré e o diretor do grupo Bolloré, Gilles Alix, de "corrupção de agente estrangeiro" e cumplicidade em "abuso de confiança", entre outros crimes, revelou uma fonte judicial.
O empresário, de 66 anos, um dos mais poderosos da França, foi detido na terça-feira na região de Paris sob a acusação de subornar autoridades locais através de sua filial Havas para obter concessões nos portos de Conakry (Guiné) e Lomé (Togo).
O grupo Bolloré, uma multinacional dedicada ao transporte, logística, comunicação e publicidade emitiu na terça-feira um comunicado no qual nega "formalmente" qualquer irregularidade em suas atividades na África.
As investigações envolvem as vitoriosas campanhas eleitorais do guineano Alpha Condé e do togolês Faure Gnassingbé, ambos assessorados pela Havas.
Após a posse, os dois líderes rescindiram sumariamente os contratos com os operadores dos portos e os entregaram ao grupo Bolloré.
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