Wall Street cai diante da crise da Itália
Nova York, 29 Mai 2018 (AFP) - Wall Street caiu nesta terça-feira (29) pela crise política da Itália, e as ações de bancos e o rendimento dos bônus americanos a 10 anos foram especialmente afetados.
O índice industrial Dow Jones chegou a cair 2,01%, mas depois controlou a 1,58%, a 24.361,45 unidades. O tecnológico Nasdaq recuou 0,50%, a 7.396,59 unidades, e o S&P 500, 1,16%, a 2.689,86.
As quedas foram lideradas pelos grandes bancos, entre eles JPMorgan Chase e Goldman Sachs, que recuaram 5,75% e 4,27%, respectivamente. Os valores financeiros agrupados no S&P 500 tiveram uma queda de 3,73%.
A queda dos mercados dos Estados Unidos seguiu o recuo de mais de 1% das principais bolsas da Europa, quando o primeiro-ministro Carlo Cotarelli não conseguiu formar seu gabinete de ministros, derrubando a aliança populista.
"Há temor que isso gere mais incerteza sobre o futuro da Europa em geral e da zona do euro em particular", disse Karl Haeling, da LBBW.
Haeling também citou outros fatores inquietantes para os investidores: as fricções comerciais entre Estados Unidos e China, a ansiedade pelas consequências do afastamento dos Estados Unidos do acordo nuclear com o Irã e as caóticas idas e vindas sobre o encontro entre Estados Unidos e Coreia do Norte.
Nervosos pela Itália, investidores se afastaram maciçamente da dívida desse país e também das de Espanha, Grécia e Portugal, e se orientaram para bônus da Alemanha e dos Estados Unidos.
A taxa de juros dos títulos americanos a 10 anos caiu mais de 5% e estava em torno de 2,782%.
"Quando, durante a sessão, se acentuou a queda dos bônus a 10 anos, os valores financeiros acompanharam a tendência", disse Art Hogan, da Wunderlich Securities.
O índice industrial Dow Jones chegou a cair 2,01%, mas depois controlou a 1,58%, a 24.361,45 unidades. O tecnológico Nasdaq recuou 0,50%, a 7.396,59 unidades, e o S&P 500, 1,16%, a 2.689,86.
As quedas foram lideradas pelos grandes bancos, entre eles JPMorgan Chase e Goldman Sachs, que recuaram 5,75% e 4,27%, respectivamente. Os valores financeiros agrupados no S&P 500 tiveram uma queda de 3,73%.
A queda dos mercados dos Estados Unidos seguiu o recuo de mais de 1% das principais bolsas da Europa, quando o primeiro-ministro Carlo Cotarelli não conseguiu formar seu gabinete de ministros, derrubando a aliança populista.
"Há temor que isso gere mais incerteza sobre o futuro da Europa em geral e da zona do euro em particular", disse Karl Haeling, da LBBW.
Haeling também citou outros fatores inquietantes para os investidores: as fricções comerciais entre Estados Unidos e China, a ansiedade pelas consequências do afastamento dos Estados Unidos do acordo nuclear com o Irã e as caóticas idas e vindas sobre o encontro entre Estados Unidos e Coreia do Norte.
Nervosos pela Itália, investidores se afastaram maciçamente da dívida desse país e também das de Espanha, Grécia e Portugal, e se orientaram para bônus da Alemanha e dos Estados Unidos.
A taxa de juros dos títulos americanos a 10 anos caiu mais de 5% e estava em torno de 2,782%.
"Quando, durante a sessão, se acentuou a queda dos bônus a 10 anos, os valores financeiros acompanharam a tendência", disse Art Hogan, da Wunderlich Securities.
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