Haftar entrega terminais de petróleo às autoridades paralelas da Líbia
Bengasi, Líbia, 26 Jun 2018 (AFP) - O marechal Khalifa Haftar anunciou nesta segunda-feira que as instalações petroleiras sob o controle de suas forças na Líbia serão administradas pelas autoridades paralelas estabelecidas no Leste do país, adversárias do governo reconhecido pela comunidade internacional.
Devastada pela luta interna e pela insegurança crônica, a Líbia é governada por duas autoridades adversárias: o governo de União Nacional (GNA), estabelecido em Trípoli, e um gabinete paralelo, instalado no Leste e apoiado pelo "Exército nacional líbio" (ANL), força paramilitar dirigida por Haftar.
Cada um dispõe de seu Banco Central, de sua "companhia nacional" de petróleo e de sua agência de imprensa oficial.
"Todas as instalações petroleiras sob a custódia do ANL serão entregues à Companhia Nacional de Petróleo do governo provisório (do Leste) presidido por Faraj Al Hassi", declarou o general Ahmed Al Mesmari, lendo uma ordem de Haftar.
O ANL controla os quatro principais terminais de petróleo da "meia lua petroleira" (nordeste), além do porto de Haringa, em Tobruk, próximo à fronteira com o Egito. A maior parte do petróleo líbio é exportado.
Mesmari, porta-voz do ANL, precisou que a renda com o petróleo será administrada pelo governo paralelo do Leste.
Devastada pela luta interna e pela insegurança crônica, a Líbia é governada por duas autoridades adversárias: o governo de União Nacional (GNA), estabelecido em Trípoli, e um gabinete paralelo, instalado no Leste e apoiado pelo "Exército nacional líbio" (ANL), força paramilitar dirigida por Haftar.
Cada um dispõe de seu Banco Central, de sua "companhia nacional" de petróleo e de sua agência de imprensa oficial.
"Todas as instalações petroleiras sob a custódia do ANL serão entregues à Companhia Nacional de Petróleo do governo provisório (do Leste) presidido por Faraj Al Hassi", declarou o general Ahmed Al Mesmari, lendo uma ordem de Haftar.
O ANL controla os quatro principais terminais de petróleo da "meia lua petroleira" (nordeste), além do porto de Haringa, em Tobruk, próximo à fronteira com o Egito. A maior parte do petróleo líbio é exportado.
Mesmari, porta-voz do ANL, precisou que a renda com o petróleo será administrada pelo governo paralelo do Leste.
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