Petróleo fecha em baixa, com preocupações por crescimento mundial
Nova York, 29 Out 2018 (AFP) - Os preços do petróleo caíram na segunda-feira em Londres e Nova York, com investidores mais preocupados com o crescimento global que com o retorno das sanções ao petróleo iraniano.
O barril de Brent do Mar do Norte para entrega em dezembro fechou a 77,34 dólares na Bolsa Intercontinental de Londres (ICE), uma queda de 28 centavos.
No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de "light sweet crude" (WTI) para o mesmo mês caiu 55 centavos, a 67,04 dólares.
"A forte volatilidade nos mercados financeiros é um lembrete de que a economia mundial se desacelera e que esta desaceleração poderia afetar a demanda mundial do petróleo", disse Mike Lynch de SEER.
Em meio à guerra comercial entre Estados Unidos e China, enquanto muitas empresas americanas se queixam de que as tarifas são um obstáculo ao crescimento, "as possíveis consequências que já são citados há um ano estão começando a se materializar", acrescentou o especialista.
Neste contexto, os investidores estavam menos preocupados pelo risco do retorno, na semana que vem, das sanções dos Estados Unidos sobre exportações de petróleo do Irã, amplamente antecipadas.
Segundo os analistas do Commerzbank, umas das principais questões sobre este tema agora é saber "serão outorgadas isenções a países como a Índia", embora considerem "pouco provável".
bur-alb/vog/gv/cd/ll
O barril de Brent do Mar do Norte para entrega em dezembro fechou a 77,34 dólares na Bolsa Intercontinental de Londres (ICE), uma queda de 28 centavos.
No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de "light sweet crude" (WTI) para o mesmo mês caiu 55 centavos, a 67,04 dólares.
"A forte volatilidade nos mercados financeiros é um lembrete de que a economia mundial se desacelera e que esta desaceleração poderia afetar a demanda mundial do petróleo", disse Mike Lynch de SEER.
Em meio à guerra comercial entre Estados Unidos e China, enquanto muitas empresas americanas se queixam de que as tarifas são um obstáculo ao crescimento, "as possíveis consequências que já são citados há um ano estão começando a se materializar", acrescentou o especialista.
Neste contexto, os investidores estavam menos preocupados pelo risco do retorno, na semana que vem, das sanções dos Estados Unidos sobre exportações de petróleo do Irã, amplamente antecipadas.
Segundo os analistas do Commerzbank, umas das principais questões sobre este tema agora é saber "serão outorgadas isenções a países como a Índia", embora considerem "pouco provável".
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