Tribunal japonês rejeita liberdade sob fiança para Ghosn, da Renault
Tóquio, 15 Jan 2019 (AFP) - O tribunal de Tóquio rejeitou, nesta terça-feira (15), o pedido de liberdade sob fiança do presidente da Renault, Carlos Ghosn, detido há dois meses no Japão por crimes financeiros.
De acordo com o canal público de televisão NHK, o tribunal considerou que existia um risco de destruição de provas.
Preso desde 19 de novembro em Tóquio, Carlos Ghosn, de 64 anos, foi considerado culpado na última sexta-feira por abuso de confiança e ocultar rendimentos provenientes da Nissan entre 2015 e 2018.
A acusação de abuso de confiança é a mais grave, segundo os juristas.
O advogado de defesa pode apelar da decisão. Se um juiz de alçada confirmar a decisão inicial, Ghosn permanecerá em prisão provisória até pelo menos 10 de março.
A detenção poderá ser prolongada a pedido da Procuradoria por um período de um mês.
bur-anb-kap/phv/zm/tt
Renault
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