Inflação oficial fecha 2013 em 5,91%, diz IBGE
São Paulo, 10 jan (EFE).- A inflação oficial no Brasil se situou em 5,91% em 2013, uma taxa superior aos 5,84% registrados no fechamento de 2012, informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O índice que mede a revalorização dos preços correspondentes ao ano passado ficou dentro da meta oficial do Governo, que está fixada em 4,5%, com uma margem de tolerância de 2 pontos percentuais.
No entanto, a taxa se situa acima das expectativas dos analistas do setor privado, que no último relatório semanal apontavam para uma inflação de 5,74% em 2013.
O grupo que registrou o maior aumento dos preços foi o dos alimentos, que supõe 24,57% do orçamento das famílias brasileiras.
Dito grupo experimentou um aumento de 8,48%, contra 9,86% de 2012, segundo o IBGE.
O Instituto destacou a forte pressão que exerceu na inflação comer fora de casa no Brasil: estes preços foram elevados 10,07% em 2013, acima dos 9,51% de 2012.
Comer dentro, por outro lado, foi menos custoso: os alimentos consumidos em domicílio subiram 7,64%, um porcentagem abaixo dos 10,04% registrados em 2012.
O setor de transportes foi o que experimentou uma maior variação com relação ao ano anterior, ao passar de 0,48% para 3,29%.
Em contrapartida, o grupo que menos aumentou foi o das comunicações, que durante 2013 cresceu 1,50%, contra 0,77% do ano precedente.
O IBGE também divulgou os dados do índice mensal de dezembro, no qual os preços subiram 0,92%, valor superior aos 0,79% registrados no mesmo mês de 2012 e aos 0,54% de novembro de 2013.
Trata-se da maior taxa de inflação mensal desde abril desde 2003, quando o número alcançou 0,97%.
ass/ff
O índice que mede a revalorização dos preços correspondentes ao ano passado ficou dentro da meta oficial do Governo, que está fixada em 4,5%, com uma margem de tolerância de 2 pontos percentuais.
No entanto, a taxa se situa acima das expectativas dos analistas do setor privado, que no último relatório semanal apontavam para uma inflação de 5,74% em 2013.
O grupo que registrou o maior aumento dos preços foi o dos alimentos, que supõe 24,57% do orçamento das famílias brasileiras.
Dito grupo experimentou um aumento de 8,48%, contra 9,86% de 2012, segundo o IBGE.
O Instituto destacou a forte pressão que exerceu na inflação comer fora de casa no Brasil: estes preços foram elevados 10,07% em 2013, acima dos 9,51% de 2012.
Comer dentro, por outro lado, foi menos custoso: os alimentos consumidos em domicílio subiram 7,64%, um porcentagem abaixo dos 10,04% registrados em 2012.
O setor de transportes foi o que experimentou uma maior variação com relação ao ano anterior, ao passar de 0,48% para 3,29%.
Em contrapartida, o grupo que menos aumentou foi o das comunicações, que durante 2013 cresceu 1,50%, contra 0,77% do ano precedente.
O IBGE também divulgou os dados do índice mensal de dezembro, no qual os preços subiram 0,92%, valor superior aos 0,79% registrados no mesmo mês de 2012 e aos 0,54% de novembro de 2013.
Trata-se da maior taxa de inflação mensal desde abril desde 2003, quando o número alcançou 0,97%.
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