Brasil garante que Mercosul quer troca de ofertas com UE até março
Brasília, 4 jan (EFE).- O Mercosul pretende concretizar ainda no primeiro trimestre a troca de ofertas com a União Europeia (UE), dentro do processo de negociação de um acordo de livre-comércio, segundo afirmou nesta segunda-feira o secretário de Comércio Exterior, Daniel Godinho.
"Assinalamos aos europeus que gostaríamos de trocá-las (as ofertas) em 2015. Agora queremos a troca, no máximo, até o primeiro trimestre", declarou Godinho durante uma conferência em Brasília.
O secretário de Comércio Exterior declarou que depois da troca o passo seguinte seria a conclusão do acordo e isso poderia acontecer também neste ano, após várias dias e vindas na negociação que começou no final da década dos anos 1990.
Para Godinho, o avanço agora depende dos europeus e citou como exemplos outras negociações que o Brasil concretizou em 2015, como os acordos para o setor automotivo com México e Colômbia.
No caso do México, o secretário confia na conclusão das negociações para ampliar o acordo a mais setores, como investimentos, serviços, compras governamentais e propriedade intelectual.
"Já realizamos a troca inicial de ofertas com o México e o prazo previsto para a conclusão é em julho", ressaltou Godinho, que espera também avanços no mesmo sentido com o Canadá e com a Associação Europeia de Livre-Comércio (EFTA, na sigla em inglês), integrada por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein.
"Assinalamos aos europeus que gostaríamos de trocá-las (as ofertas) em 2015. Agora queremos a troca, no máximo, até o primeiro trimestre", declarou Godinho durante uma conferência em Brasília.
O secretário de Comércio Exterior declarou que depois da troca o passo seguinte seria a conclusão do acordo e isso poderia acontecer também neste ano, após várias dias e vindas na negociação que começou no final da década dos anos 1990.
Para Godinho, o avanço agora depende dos europeus e citou como exemplos outras negociações que o Brasil concretizou em 2015, como os acordos para o setor automotivo com México e Colômbia.
No caso do México, o secretário confia na conclusão das negociações para ampliar o acordo a mais setores, como investimentos, serviços, compras governamentais e propriedade intelectual.
"Já realizamos a troca inicial de ofertas com o México e o prazo previsto para a conclusão é em julho", ressaltou Godinho, que espera também avanços no mesmo sentido com o Canadá e com a Associação Europeia de Livre-Comércio (EFTA, na sigla em inglês), integrada por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein.
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