Dow Jones fecha em alta de 0,32%
Nova York, 11 jan (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta segunda-feira em alta de 0,32%, quebrando uma sequência de três pregões consecutivos em queda.
Ao final do pregão, o Dow Jones somou 51,12 pontos, para 16.398,57. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,09%, para 1.923,67, e o índice composto da Nasdaq caiu 0,12% e fechou aos 4.637,99.
Os operadores em Wall Street protagonizaram um pregão volátil, no qual se debateram entre os avanços e os retrocessos, marcado por uma nova forte queda do preço do petróleo nos mercados internacionais.
O barril do Texas, de referência nos Estados Unidos, caiu 5,28% e fechou em US$ 31,41, em níveis que não se viam em mais de 12 anos, enquanto o Brent, de referência na Europa, recuou 5,96% e terminou em US$ 31,55.
Os investidores também seguiram com preocupação as notícias vindas da China, onde suas principais bolsas voltaram a desaprumar-se hoje e Xangai e Shenzhen já acumulam quedas de entre 15% e 20% neste ano.
O setor energético liderou as perdas em Wall Street, com um forte recuo de 2,1%, junto ao de matérias-primas (-1,54%) e o sanitário (-1,25%), enquanto registraram avanços o tecnológico (0,6%), o de telecomunicações (0,35%) e o financeiro (0,25%).
À frente dos lucros no Dow Jones ficaram as empresas tecnológicas Cisco Systems (1,98%), Intel (1,75%) e Apple (1,62%), na frente de Home Depot (1,47%), Visa (1,43%), IBM (1,3%), Nike (1,21%), Goldman Sachs (1,1%) e Wal-Mart (1,07%).
Do outro lado, as perdas foram puxadas pela Dupont (-3,25%), seguida por Caterpillar (-2,88%), Chevron (-1,62%), Exxon Mobil (-1,34%), Johnson & Johnson (-0,59%), Unitedhealth (-0,53%), JP Morgan Chase (-0,1%) e Microsoft (-0,06%).
Em outros mercados, o ouro caiu para US$ 1.094,9 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida pública a dez anos subia até 2,175%.
Ao final do pregão, o Dow Jones somou 51,12 pontos, para 16.398,57. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,09%, para 1.923,67, e o índice composto da Nasdaq caiu 0,12% e fechou aos 4.637,99.
Os operadores em Wall Street protagonizaram um pregão volátil, no qual se debateram entre os avanços e os retrocessos, marcado por uma nova forte queda do preço do petróleo nos mercados internacionais.
O barril do Texas, de referência nos Estados Unidos, caiu 5,28% e fechou em US$ 31,41, em níveis que não se viam em mais de 12 anos, enquanto o Brent, de referência na Europa, recuou 5,96% e terminou em US$ 31,55.
Os investidores também seguiram com preocupação as notícias vindas da China, onde suas principais bolsas voltaram a desaprumar-se hoje e Xangai e Shenzhen já acumulam quedas de entre 15% e 20% neste ano.
O setor energético liderou as perdas em Wall Street, com um forte recuo de 2,1%, junto ao de matérias-primas (-1,54%) e o sanitário (-1,25%), enquanto registraram avanços o tecnológico (0,6%), o de telecomunicações (0,35%) e o financeiro (0,25%).
À frente dos lucros no Dow Jones ficaram as empresas tecnológicas Cisco Systems (1,98%), Intel (1,75%) e Apple (1,62%), na frente de Home Depot (1,47%), Visa (1,43%), IBM (1,3%), Nike (1,21%), Goldman Sachs (1,1%) e Wal-Mart (1,07%).
Do outro lado, as perdas foram puxadas pela Dupont (-3,25%), seguida por Caterpillar (-2,88%), Chevron (-1,62%), Exxon Mobil (-1,34%), Johnson & Johnson (-0,59%), Unitedhealth (-0,53%), JP Morgan Chase (-0,1%) e Microsoft (-0,06%).
Em outros mercados, o ouro caiu para US$ 1.094,9 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida pública a dez anos subia até 2,175%.
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