Valor do Brent cai abaixo dos US$ 30 pela primeira vez desde 2004
Londres, 15 jan (EFE).- O barril de petróleo Brent caiu nesta sexta-feira no mercado de Londres abaixo dos US$ 30 pela primeira vez desde março de 2004, devido à inquietação dos investidores sobre a economia chinesa e o excesso da oferta.
O Brent, de referência na Europa, chegou a ser cotado no International Exchange Futures (ICE) de Londres, a US$ 29,97 poucos minutos depois da abertura da sessão, queda de 3,3% em relação aos US$ 31 com que começou o dia.
Os preços do petróleo acumulam mais de um ano e meio de quedas, devido a um excesso de oferta dos mercados, mas agora se acrescentou a preocupação com as turbulências financeiras na China, segundo maior consumidor mundial da commodity.
Os analistas não descartam que o petróleo prossiga sua queda e chegue no final do ano a uma cotação em torno dos US$ 10.
O preço do petróleo está em níveis nunca vistos desde o final de março de 2004 e, por enquanto, não há perspectivas de recuperação, sobretudo pela falta de acordo entre os países produtores sobre um corte da produção, segundo os especialistas.
Também influiu nos preços a tensão política entre Arábia Saudita e Irã, dois dos maiores produtores da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), por causa da recente execução de um clérigo xiita.
O Brent, de referência na Europa, chegou a ser cotado no International Exchange Futures (ICE) de Londres, a US$ 29,97 poucos minutos depois da abertura da sessão, queda de 3,3% em relação aos US$ 31 com que começou o dia.
Os preços do petróleo acumulam mais de um ano e meio de quedas, devido a um excesso de oferta dos mercados, mas agora se acrescentou a preocupação com as turbulências financeiras na China, segundo maior consumidor mundial da commodity.
Os analistas não descartam que o petróleo prossiga sua queda e chegue no final do ano a uma cotação em torno dos US$ 10.
O preço do petróleo está em níveis nunca vistos desde o final de março de 2004 e, por enquanto, não há perspectivas de recuperação, sobretudo pela falta de acordo entre os países produtores sobre um corte da produção, segundo os especialistas.
Também influiu nos preços a tensão política entre Arábia Saudita e Irã, dois dos maiores produtores da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), por causa da recente execução de um clérigo xiita.
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