Draghi diz que aumentaram os riscos em baixa para o crescimento
Frankfurt (Alemanha), 21 jan (EFE). - O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse nesta quinta-feira que "aumentaram os riscos de baixa para o crescimento econômico" da zona do euro no início do ano e que, na reunião de março, a entidade voltará a avaliar sua política monetária.
Previamente, o Conselho do BCE decidiu manter sua taxa de juros no mínimo histórico de 0,05%.
Draghi acrescentou que os riscos para o crescimento econômico na zona do euro "estão relacionados com a incerteza sobre a economia global e com os riscos geopolíticos", que podem lastrar a demanda de exportações e a confiança.
O presidente do BCE destacou que a incerteza sobre as perspectivas de crescimento das economias emergentes também é um risco de baixa para o crescimento dos países que compartilham o euro.
Além disso, a volatilidade nos mercados financeiros e de matérias-primas é um risco em baixa para o crescimento da zona do euro.
"Neste ambiente, as dinâmicas de inflação da zona do euro também são mais frágeis do que se esperava anteriormente", disse.
Draghi falou que "será necessário revisar e possivelmente reconsiderar nossa política monetária em nossa próxima reunião no início de março", quando a entidade disporá das novas projeções macroeconômicas de crescimento e inflação do BCE.
Estas projeções incluirão as primeiras previsões para o ano de 2018.
Draghi considerou que a nova redução dos preços do petróleo, que está abaixo dos US$ 28 o barril, deveria contribuir para melhorar o poder aquisitivo das famílias e a rentabilidade das empresas, além do consumo privado e o investimento.
Além disso, o presidente insistiu que existem evidências desde o começo de ano de que as medidas de política monetária adotadas desde meados de 2014 "funcionam".
Previamente, o Conselho do BCE decidiu manter sua taxa de juros no mínimo histórico de 0,05%.
Draghi acrescentou que os riscos para o crescimento econômico na zona do euro "estão relacionados com a incerteza sobre a economia global e com os riscos geopolíticos", que podem lastrar a demanda de exportações e a confiança.
O presidente do BCE destacou que a incerteza sobre as perspectivas de crescimento das economias emergentes também é um risco de baixa para o crescimento dos países que compartilham o euro.
Além disso, a volatilidade nos mercados financeiros e de matérias-primas é um risco em baixa para o crescimento da zona do euro.
"Neste ambiente, as dinâmicas de inflação da zona do euro também são mais frágeis do que se esperava anteriormente", disse.
Draghi falou que "será necessário revisar e possivelmente reconsiderar nossa política monetária em nossa próxima reunião no início de março", quando a entidade disporá das novas projeções macroeconômicas de crescimento e inflação do BCE.
Estas projeções incluirão as primeiras previsões para o ano de 2018.
Draghi considerou que a nova redução dos preços do petróleo, que está abaixo dos US$ 28 o barril, deveria contribuir para melhorar o poder aquisitivo das famílias e a rentabilidade das empresas, além do consumo privado e o investimento.
Além disso, o presidente insistiu que existem evidências desde o começo de ano de que as medidas de política monetária adotadas desde meados de 2014 "funcionam".
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