Premiê admite que China enfrenta "árduo trabalho" para manter crescimento
Pequim, 23 jan (EFE).- O primeiro-ministro da China, Li Keqiang, admitiu que o país enfrenta um "árduo trabalho" para manter o crescimento econômico em um cenário de arrefecimento de seu Produto Interno Bruto (PIB), que em 2015 cresceu 6,9%, seu menor aumento em 25 anos.
"Devemos acompanhar de perto a situação e nos preparar para dar soluções o mais rápido possível", disse o primeiro-ministro em reunião do Conselho de Estado (governo chinês) na sexta-feira, informou neste sábado o jornal "South China Morning Post".
Li declarou que o governo "deve prestar muita atenção" à preocupação pelo vaivém nas bolsa de valores do país, que caíram repetidamente no começo do ano, com perdas superiores a tudo o que lucrou em 2015, mostrando a imaturidade dos pregões e as vãs tentativas do governo de tê-los sob controle.
O premiê afirmou que o governo tentará estabilizar o crescimento das exportações, conter a perda de lucro no setor manufatureiro e aprofundar as reformas das grandes empresas estatais através de políticas monetárias e fiscais.
"As soluções sempre superam as dificuldades", afirmou, garantindo que a China tomará "medidas substanciais que darão resultados".
Por enquanto, o governo chinês vem tentando impulsionar as pequenas e médias empresas para fortalecer a demanda interna, entre outras iniciativas.
Os números divulgados na última terça-feira pelo Escritório Nacional de Estatísticas confirmam o gradual esfriamento da economia, que cresceu em um ritmo anualizado de 6,8% no quarto trimestre de 2015 (após 7% nos dois primeiros e 6,9% no terceiro) e antecipam novas medidas monetárias de reativação.
O dado final de 6,9 % representa o aumento anual do PIB chinês mais baixo nos últimos 25 anos, mas corresponde às previsões do governo chinês, que tinha estabelecido a meta de um aumento de "ao redor de 7%" para o ano passado.
"Devemos acompanhar de perto a situação e nos preparar para dar soluções o mais rápido possível", disse o primeiro-ministro em reunião do Conselho de Estado (governo chinês) na sexta-feira, informou neste sábado o jornal "South China Morning Post".
Li declarou que o governo "deve prestar muita atenção" à preocupação pelo vaivém nas bolsa de valores do país, que caíram repetidamente no começo do ano, com perdas superiores a tudo o que lucrou em 2015, mostrando a imaturidade dos pregões e as vãs tentativas do governo de tê-los sob controle.
O premiê afirmou que o governo tentará estabilizar o crescimento das exportações, conter a perda de lucro no setor manufatureiro e aprofundar as reformas das grandes empresas estatais através de políticas monetárias e fiscais.
"As soluções sempre superam as dificuldades", afirmou, garantindo que a China tomará "medidas substanciais que darão resultados".
Por enquanto, o governo chinês vem tentando impulsionar as pequenas e médias empresas para fortalecer a demanda interna, entre outras iniciativas.
Os números divulgados na última terça-feira pelo Escritório Nacional de Estatísticas confirmam o gradual esfriamento da economia, que cresceu em um ritmo anualizado de 6,8% no quarto trimestre de 2015 (após 7% nos dois primeiros e 6,9% no terceiro) e antecipam novas medidas monetárias de reativação.
O dado final de 6,9 % representa o aumento anual do PIB chinês mais baixo nos últimos 25 anos, mas corresponde às previsões do governo chinês, que tinha estabelecido a meta de um aumento de "ao redor de 7%" para o ano passado.
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