Barril do Texas fecha em alta de 2,85%
Nova York, 28 jan (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta quinta-feira em alta de 2,85%, para US$ 33,22, influenciado por especulações sobre um possível corte na produção de petróleo.
Ao final da sessão de hoje na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em março subiram US$ 0,92 em relação ao fechamento de ontem.
Esta é a terceira alta consecutiva do WTI, cujo preço nas últimas semanas alcançou patamares que não eram registrados há mais de uma década.
O ministro da Energia da Rússia, Aleksandr Novak, afirmou hoje em Moscou que a Arábia Saudita está a favor de um corte de 5% na produção, uma iniciativa que seria levada à próxima reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Após a notícia ser divulgada, o barril do Texas chegou a subir para US$ 34,82 - uma valorização de 7,8%.
Mas fontes da Opep disseram à Efe em Viena que, embora a Opep esteja analisando com a Rússia um corte conjunto da produção, não há nada concreto, nem está prevista uma reunião formal a respeito.
Assim que ficou conhecida a posição da Opep, o preço do petróleo passou a desinflar.
O excesso de oferta de petróleo no mercado gerou uma queda nos preços que o levou a ser cotado a um terço do patamar de dois anos atrás, mas a Opep resiste a cortar a produção.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em fevereiro, ainda o mês de referência, subiram US$ 0,03, para US$ 1,08 o galão, e os de gasóleo de calefação com vencimento no mesmo mês mantiveram a cotação de US$ 1,03.
Já os contratos de gás natural para entrega em março, novo mês de referência, subiram US$ 0,03, para US$ 2,18 por cada mil pés cúbicos.
Ao final da sessão de hoje na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em março subiram US$ 0,92 em relação ao fechamento de ontem.
Esta é a terceira alta consecutiva do WTI, cujo preço nas últimas semanas alcançou patamares que não eram registrados há mais de uma década.
O ministro da Energia da Rússia, Aleksandr Novak, afirmou hoje em Moscou que a Arábia Saudita está a favor de um corte de 5% na produção, uma iniciativa que seria levada à próxima reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Após a notícia ser divulgada, o barril do Texas chegou a subir para US$ 34,82 - uma valorização de 7,8%.
Mas fontes da Opep disseram à Efe em Viena que, embora a Opep esteja analisando com a Rússia um corte conjunto da produção, não há nada concreto, nem está prevista uma reunião formal a respeito.
Assim que ficou conhecida a posição da Opep, o preço do petróleo passou a desinflar.
O excesso de oferta de petróleo no mercado gerou uma queda nos preços que o levou a ser cotado a um terço do patamar de dois anos atrás, mas a Opep resiste a cortar a produção.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em fevereiro, ainda o mês de referência, subiram US$ 0,03, para US$ 1,08 o galão, e os de gasóleo de calefação com vencimento no mesmo mês mantiveram a cotação de US$ 1,03.
Já os contratos de gás natural para entrega em março, novo mês de referência, subiram US$ 0,03, para US$ 2,18 por cada mil pés cúbicos.
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