Brasil e Bolívia negociam ampliar por 20 anos contrato de venda de gás
La Paz, 28 jan (EFE).- Os governos de Brasil e Bolívia negociam a possível ampliação por 20 anos do contrato pelo qual o país andino vende gás natural ao mercado brasileiro, informou nesta quinta-feira o ministro de Hidrocarbonetos e Energia da Bolívia, Luis Alberto Sánchez.
A negociação também inclui um aumento do volume de gás que a Bolívia envia ao Brasil, afirmou Sánchez, citado pela agência estatal "ABI".
Este é um dos assuntos que estão sendo discutidos a partir de hoje na cidade boliviana de Santa Cruz pelo ministro Sánchez e pelo secretário de Planejamento Energético do Ministério de Minas e Energia do Brasil, Altino Ventura.
O atual contrato entrou em vigor em 1999 por um período de 20 anos, que expira em 2019.
A Bolívia envia atualmente 32 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural ao mercado brasileiro por cerca de US$ 5 por milhão de Unidades Térmicas Britânicas (BTU), a metade do custo que tinha antes da queda dos preços do petróleo.
Os dois governos também estão conversando sobre uma proposta brasileira para desenvolver em sociedade com a Bolívia a indústria petroquímica, assim como a possível venda de gás de petróleo liquefeito (GPL) e de gás natural liquefeito (GNL) produzidos no país andino.
Segundo Sánchez, houve avanços no diálogo quanto à realização de estudos de "viabilidade" para construir uma hidrelétrica binacional no rio Madeira e executar três projetos de hidrelétricas na Bolívia.
Além disso, o ministro boliviano acrescentou que os resultados do diálogo em Santa Cruz serão um "forte respaldo" para o encontro que terão os presidentes da Bolívia, Evo Morales, e Dilma Rousseff, no próximo dia 2 de fevereiro em Brasília.
Além da venda de gás natural, entre os principais temas que os presidentes vão discutir estão também a luta contra o narcotráfico e o projeto do trem que liga os oceanos Atlântico e Pacífico que é promovido pelo governo boliviano, segundo anunciou hoje o embaixador do Brasil em La Paz, Raymundo Santos.
A negociação também inclui um aumento do volume de gás que a Bolívia envia ao Brasil, afirmou Sánchez, citado pela agência estatal "ABI".
Este é um dos assuntos que estão sendo discutidos a partir de hoje na cidade boliviana de Santa Cruz pelo ministro Sánchez e pelo secretário de Planejamento Energético do Ministério de Minas e Energia do Brasil, Altino Ventura.
O atual contrato entrou em vigor em 1999 por um período de 20 anos, que expira em 2019.
A Bolívia envia atualmente 32 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural ao mercado brasileiro por cerca de US$ 5 por milhão de Unidades Térmicas Britânicas (BTU), a metade do custo que tinha antes da queda dos preços do petróleo.
Os dois governos também estão conversando sobre uma proposta brasileira para desenvolver em sociedade com a Bolívia a indústria petroquímica, assim como a possível venda de gás de petróleo liquefeito (GPL) e de gás natural liquefeito (GNL) produzidos no país andino.
Segundo Sánchez, houve avanços no diálogo quanto à realização de estudos de "viabilidade" para construir uma hidrelétrica binacional no rio Madeira e executar três projetos de hidrelétricas na Bolívia.
Além disso, o ministro boliviano acrescentou que os resultados do diálogo em Santa Cruz serão um "forte respaldo" para o encontro que terão os presidentes da Bolívia, Evo Morales, e Dilma Rousseff, no próximo dia 2 de fevereiro em Brasília.
Além da venda de gás natural, entre os principais temas que os presidentes vão discutir estão também a luta contra o narcotráfico e o projeto do trem que liga os oceanos Atlântico e Pacífico que é promovido pelo governo boliviano, segundo anunciou hoje o embaixador do Brasil em La Paz, Raymundo Santos.
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