Macri cede à reivindicação sindical e baixa impostos sobre trabalhadores
Buenos Aires, 18 fev (EFE).- O presidente da Argentina, Mauricio Macri, anunciou nesta quinta-feira uma redução de impostos para os trabalhadores com salários de até 30 mil pesos (US$ 2.000), uma velha reivindicação sindical que foi aplaudida por vários dirigentes sindicais do país presentes no ato.
"O governo anterior foi mal administrado e nunca ajustou o mínimo não tributável. Por isso hoje sinto que estamos dando um primeiro passo", disse Macri na sede do governo argentino, ao anunciar que o salário mínimo isento do imposto passará de 21 mil pesos (US$ 1.400) para 30.000 mil pesos.
A melhora salarial para os trabalhadores que antes pagavam este encargo será retroativa a janeiro, detalhou o presidente, cercado por parte de membros de seu Gabinete e de influentes líderes sindicais.
O presidente argentino voltou a reiterar seu compromisso com baixar a inflação "com a maior rapidez possível".
O elevado aumento de preços, pelo qual responsabiliza o Executivo anterior, liderado por Cristina Kirchner, "afeta a capacidade de crescimento do país e o poder aquisitivo do povo", afirmou Macri.
O chefe de Governo evitou mencionar as negociações setoriais de aumento salarial em curso, que o governo prevê fechar com variação máxima de 25%, em sintonia com seu objetivo de inflação para 2016, mas muito abaixo das exigências sindicais.
A Argentina registrou uma inflação anualizada de 29,6% em janeiro passado, segundo o escritório geral de Estatística e Censo de Buenos Aires, organismo de referência governamental até que esteja pronto o novo IPC oficial.
"O governo anterior foi mal administrado e nunca ajustou o mínimo não tributável. Por isso hoje sinto que estamos dando um primeiro passo", disse Macri na sede do governo argentino, ao anunciar que o salário mínimo isento do imposto passará de 21 mil pesos (US$ 1.400) para 30.000 mil pesos.
A melhora salarial para os trabalhadores que antes pagavam este encargo será retroativa a janeiro, detalhou o presidente, cercado por parte de membros de seu Gabinete e de influentes líderes sindicais.
O presidente argentino voltou a reiterar seu compromisso com baixar a inflação "com a maior rapidez possível".
O elevado aumento de preços, pelo qual responsabiliza o Executivo anterior, liderado por Cristina Kirchner, "afeta a capacidade de crescimento do país e o poder aquisitivo do povo", afirmou Macri.
O chefe de Governo evitou mencionar as negociações setoriais de aumento salarial em curso, que o governo prevê fechar com variação máxima de 25%, em sintonia com seu objetivo de inflação para 2016, mas muito abaixo das exigências sindicais.
A Argentina registrou uma inflação anualizada de 29,6% em janeiro passado, segundo o escritório geral de Estatística e Censo de Buenos Aires, organismo de referência governamental até que esteja pronto o novo IPC oficial.
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